Conheça o atual panorama da vacinação infantil no país e entenda a importância da imunização para as crianças

Importância da imunização: vacinação infantil despencou no Brasil

Conheça o atual panorama da vacinação infantil no país e entenda a importância da imunização para as crianças

Nos últimos anos, especificamente desde 2015 e principalmente desde o início da pandemia e o surgimento de inúmeras “fake news” sobre a importância da imunização, a vacinação infantil, assim como a de adultos, caiu abruptamente.

Para se ter ideia, a imunização infantil despenca de maneira vertiginosa no Brasil e, atualmente, se encontra nos níveis mais baixos dos últimos 30 anos, de acordo com publicação do Jornal Grande Bahia.

Somente em 2021, apenas 60% das crianças foram imunizadas contra a hepatite B, tétano, difteria e coqueluche. Já a vacinação contra a tuberculose e a paralisia infantil ficou na casa dos 70%. Contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, o índice não chegou a 75%.

É importante pontuar que, para que o Brasil fique protegido contra novos surtos e epidemias destas enfermidades, é preciso que a taxa de vacinação infantil fique entre 90% e 95%, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS e o Ministério da Saúde.

Porém, desde 2015, com o início das “fake news” (notícias falsas), o país enfrenta uma queda generalizada e atingiu a pior marca em 2021.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo sobre a importância da imunização, especialmente sobre a vacinação infantil. Boa leitura!

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Entenda a importância da imunização das crianças

A vacinação infantil é fundamental para garantir a proteção das crianças contra doenças que podem trazer complicações, sequelas e levar até a óbito em casos mais extremos.

Além disso, se esse quadro de baixa vacinação não for revertido, o Brasil pode enfrentar novas catástrofes sanitárias, com o ressurgimento de surtos e até epidemias que eram comuns no passado.

Como exemplo, a meningite e a caxumba podem causar surdez, o sarampo pode retardar o crescimento e reduzir a capacidade mental, a difteria pode levar os rins à falência e a coqueluche pode provocar lesões cerebrais.

Além disso, mulheres que contraem rubéola durante a gravidez correm o risco de que os bebês nasçam com glaucoma, catarata, deformação cardíaca, entre outros problemas, além do risco de aborto.

Por isso, não deixe de manter o esquema vacinal em dia e garanta que as crianças tenham a proteção necessária contra doenças consideradas como evitáveis.

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Após entender a importância da imunização, especialmente a vacinação infantil, bem como o atual panorama das vacinas no Brasil, chegou o momento de conhecer uma instituição de saúde sólida e de confiança.

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Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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Entenda a importância da prevenção às hepatites virais

Entenda a importância da prevenção às hepatites virais

Conheça o atual panorama da doença no Brasil e no mundo e entenda a relevância da prevenção às hepatites virais!

A prevenção às hepatites virais é fundamental para proteger a população da doença e de suas consequências mais graves, como o câncer de fígado.

Por isso, julho foi adotado pelo Ministério da Saúde e pelo Comitê Estadual de Hepatites Virais como o mês de luta e prevenção das hepatites virais.

Nesse sentido, todos os anos são realizadas ações com o objetivo de conscientizar e prevenir as pessoas de contraírem esse tipo de infecção.

Diante disso, preparamos esse conteúdo sobre a necessidade de prevenção às hepatites virais. Boa leitura!

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Conheça a relevância da prevenção às hepatites virais

A prevenção às hepatites virais é uma necessidade mundial, já que, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS, 2 bilhões de pessoas já tiveram contato com o vírus da hepatite B em todo o mundo.

Além disso, de acordo com o mesmo levantamento da OMS, mais de 300 milhões de pessoas tornaram-se pacientes crônicos, enquanto a hepatite C atinge 170 milhões.

No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas são portadoras crônicas de hepatite B e mais 3 milhões do tipo C.

Vale pontuar que, apesar de serem doenças silenciosas, quando apresentam sintomas, as hepatites virais dão indícios como:

  • Cansaço
  • Febre
  • Tonturas
  • Enjoo
  • Vômitos
  • Dores abdominais
  • Pele e olhos amarelados

A partir deste cenário, conheça as melhores práticas para prevenção às hepatites virais, segundo a recomendação dos especialistas:

  • Não compartilhe agulhas, seringas ou objetos cortantes
  • Não divida copos, pratos e talheres com outras pessoas
  • Frequente salões de beleza em que navalhas e alicates sejam bem esterilizados
  • Caso queira fazer tatuagens, piercings ou até uma sessão de acupuntura, é preciso realizar em ambientes estéreis e seguros, com materiais descartáveis ou estéreis
  • Vacinação

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Conheça os perigos da poliomielite e saiba como evitá-la

Conheça os perigos da poliomielite e saiba como evitá-la

O Brasil é um dos 6 países das Américas com alto risco de reintrodução da poliomielite. Saiba mais!

Nos últimos anos, a poliomielite voltou a ser uma preocupação para o Ministério da Saúde, por conta da queda na imunização de adultos e crianças, que ficaram vulneráveis e sujeitos a contaminação.

Vale lembrar que a poliomielite, chamada também de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda provocada pelo poliovírus, que infecta adultos e crianças por meio do contato direto com fezes ou secreções eliminadas pela boca de indivíduos contaminados.

Nesse sentido, o Brasil não cumpre, desde 2015, a meta de 95% do público-alvo vacinado, patamar necessário para que a população seja considerada protegida contra a doença, de acordo com pesquisadores da Fiocruz.

Consequentemente, o Brasil tornou-se um dos 6 países das Américas com alto risco de reintrodução da doença, por conta dessa queda na cobertura vacinal.

Diante deste cenário, preparamos este conteúdo sobre os perigos da poliomielite e a importância da vacinação. Confira!

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Saiba quais são os principais perigos causados pela reintrodução da poliomielite no Brasil

No início da infecção, pacientes com poliomielite apresentam sintomas comuns de viroses e gripes, como febre, mal-estar, diarreia, dor de garganta e vômitos.

Contudo, em casos mais graves, a doença provoca a paralisia de músculos, geralmente nos membros inferiores.

Além disso, mesmo após serem curadas, as pessoas que foram infectadas pelo poliovírus ainda podem apresentar sequelas significativas, como:

  • Atrofia muscular
  • Osteoporose
  • Problemas nas articulações
  • Crescimento diferente nas pernas em crianças
  • Escoliose

Saiba mais: Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Descubra como evitar a doença

Como se sabe, a vacinação é o melhor método para evitar a poliomielite e todas as suas graves possíveis sequelas.

Diante disso, o esquema vacinal, recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), é a primeira dose do imunizante aplicada a partir dos 2 meses de vida, com mais duas doses aos 4 e aos 6 meses, além dos reforços, o primeiro entre 15 e 18 meses e o segundo entre 4 e 5 anos de idade.

A seguir, conheça as vacinas disponíveis:

  • VOP – vacina oral poliomielite
  • VIP – vacina inativada poliomielite
  • DTPa-VIP/Hib (tríplice bacteriana acelular combinada às vacinas poliomielite inativada e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • DTPa-VIP-HB/Hib (tríplice bacteriana acelular combinada às vacinas poliomielite inativada, hepatite B e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • dTpa-VIP (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto combinada à vacina poliomielite inativada)

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Conte com a Vip Imune e tenha o imunizante contra a poliomielite

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Vacina Hexavalente tudo o que você precisa saber!

Vacina Hexavalente: tudo o que você precisa saber!

Desde as doenças que podem ser evitadas até o esquema vacinal, conheça as principais características da Vacina Hexavalente

A Vacina Hexavalente é um imunizante que oferece proteção contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae B, poliomielite e Hepatite B no esquema combinado.

Nesse sentido, é preciso destacar que a poliomielite, que desde 1994 era uma doença considerada erradicada no Brasil, corre o risco de voltar a ser introduzida no país, segundo pesquisadores da Fiocruz.

Isso se deve ao fato de que o Brasil não atinge a cobertura vacinal mínima, que é de 95% do público-alvo vacinado, desde 2015, de acordo com dados levantados pela Fiocruz.

Além disso, no período de 1999 a 2018, foram registrados mais de 233 mil casos confirmados de hepatite B no Brasil, conforme informações do Ministério da Saúde.

Mas, além da poliomielite e da hepatite B, a Vacina Hexavalente ainda protege contra outras enfermidades que apontamos anteriormente, o que demonstra ainda mais a importância do imunizante.

Por isso, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre a Vacina Hexavalente. Confira!

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Saiba quais são as doenças podem ser evitadas com a Vacina Hexavalente

A Vacina Hexavalente protege contra as seguintes doenças:

  • Difteria
  • Tétano
  • Coqueluche
  • Haemophilus influenzae B
  • Poliomielite
  • Hepatite B no esquema combinado

Conheça o esquema vacinal da hexavalente

O imunizante deve ser aplicado via intramuscular e com aplicações realizadas aos 2, 4 e 6 meses de vida, além de um reforço aos 15 meses.

No mais, os imunizantes podem ser intercalados, Hexa e Pentavalente, desde que as doses anteriores de hepatite B sejam avaliadas por um profissional da saúde.

Entenda quais são as possíveis reações adversas do imunizante

A partir da aplicação, é possível apresentar algumas reações adversas e sintomas semelhantes à vacina pentavalente, como:

  • Febre baixa
  • Dor
  • Calor e inchaço local
  • Nódulo subcutâneo
  • Irritabilidade
  • Sonolência
  • Convulsões febris
  • Febre alta
  • Evento hipotônico hiporresponsivo

Confira as contraindicações da vacina

Assim como outros imunizantes, a Vacina Hexavalente é contraindicada em casos de doença febril aguda, histórico grave após aplicação anterior das vacinas dTpa, dT, tétano, pólio inativada, hemófilos ou hepatite B, anafilaxia à neomicina e encefalopatia até 7 dias após aplicação de imunizante com componente pertússis.

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Saiba onde receber a Vacina Hexavalente

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Conheça as respostas para as principais dúvidas sobre a Hepatite A

Conheça as respostas para as principais dúvidas sobre a Hepatite A

Desde o que é até qual é a melhor medida de prevenção, saiba tudo sobre Hepatite A neste artigo!

A Hepatite A é uma doença causada por um vírus RNA que pertence à família Picornaviridae, que se replica no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, o que desencadeia a transmissão pela via fecal-oral.

No Brasil, os casos da enfermidade concentram-se, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste, com 55,7% de todos os casos confirmados no período entre 1999 e 2018, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

Além disso, as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste registram 17,7%, 15,4% e 11,2% dos casos do país, respectivamente, segundo informações do mesmo levantamento.

Vale destacar que a Hepatite A prejudica a função hepática, já que provoca uma resposta imune que causa inflamação no fígado.

A partir deste contexto, preparamos esse conteúdo com as principais perguntas e respostas sobre Hepatite A. Boa leitura!

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Saiba quais são as principais dúvidas sobre Hepatite A no Brasil

O que é a Hepatite A?

Como já indicamos no início deste artigo, a Hepatite A é uma infecção causada pelo vírus A da hepatite (HAV), conhecida também como hepatite infecciosa.

É importante pontuar que, geralmente, a Hepatite A é uma doença considerada benigna, mas, em idades mais avançadas, pode apresentar complicações graves.

Como a doença é transmitida?

A transmissão de Hepatite A acontece pelo contato de fezes com a boca, chamado de fecal-oral.

Segundo a OMS, a doença também tem grande relação com alimentos ou água não seguros, baixos níveis de saneamento básico e de higiene pessoal.

Além disso, outras maneiras de transmissão da enfermidade são os contatos pessoais próximos e os contatos sexuais.

Quais são os sintomas da enfermidade?

Entre os principais sintomas da Hepatite A destacam-se:

  • Fadiga
  • Mal-estar
  • Febre
  • Dores musculares
  • Enjoo
  • Vômitos
  • Dor abdominal
  • Constipação
  • Diarreia
  • Urina escura
  • Olhos amarelados (icterícia)

Vale destacar que esses indícios aparecem, geralmente, entre 15 a 50 dias após a infecção e duram menos de 2 meses.

Como é obtido o diagnóstico de Hepatite A?

O diagnóstico para a doença é obtido por meio do exame de sangue, em que se pesquisa a presença de anticorpos anti-HAV IgM (infecção inicial), que podem permanecer por até 6 meses.

Qual é o tratamento para a doença?

Após o diagnóstico, o tratamento é realizado de acordo com os sintomas de cada paciente, a fim de proporcionar conforto, nutrição e hidratação adequada, para repor os fluidos perdidos em casos de sintomas gastrointestinais.

Além disso, a internação é indicada apenas para casos mais graves, como pacientes que apresentam insuficiência hepática aguda.

Existe vacina para Hepatite A?

Assim como diversas outras doenças, a Hepatite A pode ser evitada por meio da vacina, que é a principal medida de prevenção da enfermidade, por ser eficaz e segura.

Atualmente, o imunizante faz parte do calendário infantil, no esquema de 1 dose aos 15 meses de idade.

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Governo libera a vacina contra Covid-19 na rede privada

Governo libera a vacina contra Covid-19 na rede privada

A partir da liberação da vacina contra Covid-19 na rede privada, saiba quando as instituições particulares iniciam suas campanhas, bem como quais serão os imunizantes disponibilizados

Em maio de 2022, o Governo Federal publicou a portaria que oficializa o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) e, consequentemente, libera a vacina contra Covid-19 na rede privada.

Nesse sentido, é importante destacar que, até o momento, a vacinação era oferecida apenas pela rede pública e disponibilizada a partir dos seguintes imunizantes:

  • Vacina BioNTech, Pfizer
  • Vacina CoronaVac
  • Vacina Johnson & Johnson
  • Vacina Oxford, AstraZeneca
  • Vacina Sputnik V

Desde o início da campanha na rede pública, 177 milhões de pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o coronavírus, e 164 milhões também já tomaram, pelo menos, a segunda dose do imunizante contra a doença, segundo levantamento do consórcio divulgado pelo Valor Econômico.

A partir deste cenário, conheça todos os detalhes sobre a liberação da vacina contra Covid-19 na rede privada. Boa leitura!

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Entenda todos os detalhes sobre a vacina contra Covid-19 na rede privada

Quais são os imunizantes disponíveis?

Após a liberação do governo federal, nesta fase inicial, apenas o imunizante da AstraZeneca estará disponível como vacina contra Covid-19 na rede privada.

Inclusive, a AstraZeneca já tem negociações avançadas para iniciar a distribuição das vacinas nas organizações particulares de saúde.

No entanto, Janssen e Pfizer, até o momento, ainda não abriram negociações com o setor privado e seguem a distribuição de imunizantes contra o coronavírus de maneira exclusiva, apenas para o governo federal.

Por fim, a vacina produzida pelo Instituto Butantan, CoronaVac, só tem o registro para utilização em caráter emergencial, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Ou seja, esse imunizante ainda não pode ser vendido para organizações particulares.

Quando começa a vacinação nas instituições privadas?

Essa é uma das principais dúvidas e, segundo a portaria do Ministério da Saúde, desde o fim de maio, dia 22, as instituições particulares de saúde já podem vender e realizar a aplicação da vacina contra Covid-19 na rede privada.

Desta maneira, a partir do dia 22 de maio de 2022, fica a critério de cada organização particular a escolha da data para iniciar a campanha de vacinação contra o coronavírus.

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Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Saiba o que se sabe até o momento sobre a hepatite aguda grave em crianças e entenda se a doença pode ter relação com o coronavírus

O surto de hepatite aguda grave em crianças tem preocupado a comunidade médica em todo o mundo, inclusive no Brasil, em que, até o início de maio de 2022, apresenta 41 casos suspeitos da doença, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além disso, até o momento da publicação deste conteúdo, já foram registrados 12 óbitos e mais de 450 casos confirmados de hepatite aguda grave em crianças em todo o mundo, segundo dados do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).

Vale pontuar que a hepatite aguda grave em crianças é uma inflamação do fígado, causada por agentes infecciosos responsáveis pelas variações A, B, C, D e E. Além disso, a doença apresenta sintomas como:

  • Icterícia
  • Febre
  • Dores musculares
  • Diarreia
  • Vômito

Mas, quais são as razões para esse surto, tem relação com a COVID-19? Confira a seguir!

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Conheça as razões que levaram aos casos de hepatite aguda grave em crianças

Até então, a comunidade médica ainda busca respostas mais concretas para entender a causa deste surto de hepatite aguda grave em crianças, registradas em todo o mundo.

O que se sabe até o momento, é que um tipo de adenovírus, 41F, deve ser o possível causador da doença, já que foi identificado em 72% das crianças que apresentaram a enfermidade no Reino Unido.

Apesar desta linha de raciocínio dos cientistas, esses pesquisadores ainda não conseguiram explicar como esse adenovírus estaria provocando hepatite aguda grave em crianças.

Vale destacar que o adenovírus 41F, geralmente, é associado a resfriados leves e sintomas gastrointestinais.

Esse surto pode estar relacionado ao coronavírus?

Diante disso, uma outra linha de raciocínio sugere que esse surto pode ter ligação com a COVID-19, já que em alguns pacientes, foi detectada também a presença do vírus SARS-CoV-2, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS.

No entanto, até o momento, segundo a própria OPAS, esta é apenas mais uma entre as linhas de pesquisa e não há nada que confirme essa relação.

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Agora que você já sabe tudo sobre o surto de hepatite aguda grave em crianças, chegou o momento de conhecer uma instituição de saúde que ofereça imunizantes contra diversas doenças, inclusive hepatite.

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Semana de Vacinação nas Américas: conheça grandes histórias sobre a imunização

Semana de Vacinação nas Américas: conheça grandes histórias sobre a imunização

A Semana de Vacinação nas Américas ajuda a disseminar informações valiosas sobre a importância da vacinação. Saiba mais!

Entre os dias 24 e 30 de abril é celebrada a Semana de Vacinação nas Américas, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância dos imunizantes na proteção da vida humana.

Nesse sentido, vale destacar que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, as vacinas salvam mais de 3 milhões de vidas todos os anos.

Além disso, os imunizantes são reconhecidos como uma das intervenções de saúde mais bem sucedidas e econômicas da história.

E, para ajudar a disseminar informações valiosas sobre os imunizantes na Semana de Vacinação nas Américas, preparamos esse conteúdo sobre as vacinas que ajudaram a vencer doenças graves ao longo da história humana. Boa leitura!

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Na Semana de Vacinação nas Américas, conheça os principais imunizantes ao longo da história

Varíola

Na Semana de Vacinação nas Américas, o primeiro imunizante que vamos abordar é o contra a varíola, que causava o óbito de, aproximadamente, 400 mil pessoas por ano na Europa.

Diante disso, no final do século 18, uma descoberta revolucionária do cientista Edward Jenner resultou na primeira vacina contra a varíola.

Na prática, o cientista descobriu que uma pessoa saudável, ao inocular secreções de outra contaminada, desenvolvia sintomas mais leves e tornava-se imune à doença.

Febre Amarela

Já a febre amarela foi um grande problema no Brasil, do século 19 até meados do século 20. Para se ter uma ideia, somente em 1850, o vírus infectou mais de 90 mil dos 266 mil habitantes do Rio de Janeiro, segundo levantamento da Fiocruz.

Hoje, o Brasil é reconhecido no mundo todo pela produção da vacina contra a febre amarela, fabricada desde 1937 nos laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

DTP (difteria, tétano e coqueluche)

A difteria, tétano e a coqueluche forçaram os cientistas a desenvolverem uma única vacina para combater as 3 doenças e evitar a morte das pessoas, principalmente crianças.

Vale destacar que essas enfermidades causaram grandes transtornos à saúde pública ao longo da história e, por isso, esse imunizante foi um dos mais celebrados pela área médica.

Atualmente, a vacina DTP faz parte do Programa Nacional de Imunizações, que recomenda três doses: com dois, quatro e seis meses de vida.

Poliomielite

Ainda sobre a história dos imunizantes para celebrar a Semana de Vacinação nas Américas, a vacina contra a poliomielite marcou a história, pois foi uma doença que assolou a humanidade durante muito tempo.

Por isso, em 1955, os cientistas, coordenados pelo epidemiologista Thomas Francis Jr., declararam que a vacina inativada contra a poliomielite era segura, efetiva e potente.

Como curiosidade, em 1986, foi criado o famoso mascote “Zé Gotinha” para disseminar a campanha de vacinação contra a poliomielite no Brasil.

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

Por fim, a tríplice viral passou a ser aplicada no Brasil em 1992, para proteger as pessoas contra o sarampo, caxumba e rubéola. Até então, os imunizantes para proteger essas doenças eram oferecidos de maneira separada.

Além disso, desde 2013, a vacina evoluiu para a tetravalente, que além de sarampo, caxumba e rubéola, protege também contra a varicela (catapora).

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Como visto, existem vacinas que marcaram a história da saúde no mundo inteiro e são fundamentais para evitar epidemias e até pandemias. Além disso, existem outros imunizantes que também foram essenciais ao longo dos anos, como:

  • Meningite
  • BCG
  • Influenza
  • Rotavírus
  • Pneumocócica 10-valente
  • Covid-19

Diante disso, é evidente a importância de ter o esquema vacinal em dia e evitar os desdobramentos de diversas doenças graves.

Nesse sentido, ter uma instituição de confiança pode ser essencial para manter os imunizantes do calendário de vacinação em dia.

Para atender a esta demanda e corroborar com a Semana de Vacinação nas Américas, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

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Meningite: tudo o que você precisa saber!

Meningite: tudo o que você precisa saber!

No dia 24 de abril é celebrado o Dia Mundial da Meningite. Saiba mais sobre a doença neste conteúdo especial!

A meningite é uma doença caracterizada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, e causa febre e fortes dores de cabeça, dentre outros sintomas.

No Brasil, entre 2013 e 2021, foram registrados mais de 13 mil casos de meningite, segundo dados do Ministério da Saúde.

Além disso, a partir da pandemia e isolamento social, 50% dos pais brasileiros deixaram de vacinar seus filhos contra a meningite, que é a medida mais eficaz para evitar a doença, de acordo com pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Imunizações – Sbim.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo com tudo o que é necessário saber sobre a meningite. Boa leitura!

Leia também: Principais perguntas e respostas sobre meningite

Confira tudo o que você precisa saber sobre meningite

O que é a meningite?

A meningite é a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, geralmente causada por uma infecção viral, bacteriana, fúngica ou até parasitária.

Quais são as causas da meningite?

Como já adiantado, as causas da meningite são diversas, como lesão física, neoplasias e uso de certos medicamentos.

No entanto, é mais comum que a doença seja provocada por infecção bacteriana, viral, fúngica ou parasitária.

Quais são os sintomas?

Os sintomas da meningite geralmente são:

  • Febre
  • Rigidez na nuca
  • Dor de cabeça
  • Mal estar
  • Náusea e vômito
  • Confusão mental
  • Sensibilidade à luz

Como obter o diagnóstico para meningite?

Para descobrir se um paciente foi acometido com a doença, após o surgimento dos primeiros sintomas, é preciso coletar amostras de sangue e do líquido cefalorraquidiano ou  líquor (líquido da espinha).

Como as bactérias e vírus são transmitidos?

Vale pontuar também que as principais bactérias responsáveis pela meningite são a Neisseria meningitidis, o Haemophilus influenzae do sorotipo b e o Streptococcus pneumoniae. Já a transmissão acontece pela saliva ou pelas fezes.

Qual é o tratamento para meningite?

Após o diagnóstico de meningite bacteriana, o tratamento é realizado a partir da utilização de medicamentos antibióticos específicos, ministrados em ambiente hospitalar.

No caso de meningite viral, o tratamento pode ou não ser realizado em hospital, depende da determinação médica. Além disso, repouso e cuidados gerais também são recomendados.

Como evitar a doença?

Para evitar a doença, algumas medidas básicas são recomendadas. Confira:

  • Vacine-se. Atualmente, existem vacinas contra hemófilos, meningococo e pneumococo, para a maioria das cepas patogênicas mais frequentes.
  • Higienize as mãos com frequência
  • Não compartilhe itens como copos, talheres e escovas de dente, por exemplo.
  • Alimente-se bem e mantenha uma rotina de exercícios físicos

Leia também: 5 principais dúvidas sobre a vacinação

Conheça a Vip Imune e obtenha as vacinas contra a meningite

Agora que você já conhece as principais características sobre a meningite, é hora de conhecer uma instituição de saúde sólida e experiente que forneça as principais vacinas e imunizantes, inclusive os da meningite.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

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surto de sarampo

Surto de sarampo: doença volta a preocupar autoridades médicas brasileiras

Conheça o panorama sobre o novo surto de sarampo no Brasil e saiba tudo sobre a doença!

Um novo surto de sarampo tem preocupado o Ministério da Saúde no Brasil, já que somente em São Paulo, 25 casos suspeitos foram registrados até abril de 2022. Além disso, a região norte também registrou pacientes que podem estar infectados.

Vale destacar que o Brasil chegou a receber o certificado de erradicação da doença em 2016 pela Organização Pan-americana de Saúde (Opas).

No entanto, desde que a doença voltou aos registros oficiais, em 2019, já foram confirmados mais de 40 mil casos e 40 mortes, metade são crianças abaixo dos 5 anos de idade.

Mas o que causou esse novo surto de sarampo? Bem, o principal motivo para esse novo é a queda na cobertura vacinal. Saiba mais a seguir!

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Entenda o que é o sarampo

O sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, chamado Morbillivirus, que acomete principalmente crianças – geralmente entre 6 meses de vida até os 2 anos de idade – mas que também pode infectar os adultos.

A transmissão da doença acontece por meio de gotículas respiratórias produzidas por um paciente infectado ao tossir ou espirrar que ficam no ar e infectam outras pessoas.

Geralmente, os pacientes de sarampo passam por um período de incubação de 12 a 15 dias antes de apresentar os principais sintomas, que são:

  • Manchas vermelhas, principalmente no rosto
  • Tosse
  • Espirros
  • Coriza
  • Febre
  • Conjuntivite e irritação ocular
  • Otite
  • Dores de cabeça
  • Fotofobia
  • Mal-estar
  • Perda de apetite

A partir desses sintomas, o diagnóstico é obtido por meio de exame clínico, geralmente de sangue, para comprovar a infecção.

O paciente infectado e diagnosticado com sarampo deve seguir as recomendações médicas, como ficar de repouso, seguir uma dieta balanceada, manter-se hidratado e limpar os olhos com soro fisiológico.

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Saiba como evitar o surto de sarampo

Para evitar o surto de sarampo, a vacinação é o método mais eficaz e o imunizante deve ser aplicado entre os primeiros meses de vida.

Além disso, adultos que não foram vacinados contra o sarampo também devem receber o imunizante.

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