mamalgesia

Mamalgesia: o que é e dicas para colocar em prática

Entenda o que é e saiba como colocar em prática a mamalgesia para promover maior conforto ao seu bebê

mamalgesia é a amamentação do filho durante a aplicação de uma vacina, com o objetivo de garantir maior conforto e amenizar uma possível dor que a injeção com o imunizante possa causar.

A técnica, inclusive, é considerada por especialistas como benéfica para distrair os bebês e ainda trabalhar o medo das agulhas em crianças maiores que ainda se amamentam pelo leite materno.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mamalgesia é comprovadamente uma técnica importante para o bebê, pois ajuda a liberar hormônios como ocitocina e endorfina, que diminuem a sensação de dor e o desconforto da aplicação.

Além disso, o procedimento ainda pode ser utilizado em exames, como o teste do pezinho e em qualquer outro que possa causar algum incômodo no bebê.

Agora que você já sabe o que é a mamalgesia, conheça neste conteúdo as principais dicas para colocar essa técnica em prática. Boa leitura!

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Saiba como colocar a mamalgesia em prática

Para praticar a mamalgesia, é importante seguir algumas etapas indicadas por especialistas. Confira:

  1. Segure firme o bebê
  2. Verifique se o bebê está em contato com sua pele, junto ao corpo, e sugando o leite da maneira esperada
  3. Inicie a amamentação, pelo menos, 5 minutos antes da aplicação da vacina
  4. Durante a aplicação, continue a amamentação da criança
  5. Mantenha o bebê no seio por mais alguns minutos após a vacina até que ele fique tranquilo

É importante destacar que, caso o seu filho vá tomar vacinas orais e injetáveis, o Ministério da Saúde recomenda primeiro a administração da “gotinha” e depois a aplicação do imunizante via injeção.

Apesar das recomendações do Ministério da Saúde e da OMS, a mamalgesia ainda não é resguardada por lei no Brasil. Assim, alguns postos de saúde ou instituições particulares podem dificultar que a mãe realize a técnica no momento da aplicação.

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Agora que você já sabe o que é mamalgesia e como colocar a técnica em prática, chegou o momento de conhecer uma instituição que apoia esse procedimento e oferece todas as vacinas necessárias, de acordo com o calendário de vacinação.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a imunização do seu bebê e da sua família, de acordo com o calendário de vacinação ou a recomendação do seu médico.

vacinas das férias

Vacinas das férias: conheça os imunizantes que você deve tomar antes de viajar

De dengue a febre amarela, saiba quais são os principais imunizantes que compõem as chamadas vacinas das férias

Você já ouviu falar em vacinas das férias? Pois é, no final do ano, com a chegada do verão e das festividades, muitos brasileiros aproveitam para tirar alguns dias de descanso e fazem viagens nacionais e internacionais.

Porém, antes de viajar, é preciso planejar todos os detalhes, como reserva de hotel, transporte e até vacinas. Isso mesmo, em algumas regiões do Brasil e, principalmente, em outros países existem imunizações obrigatórias.

Assim, caso não seja apresentado o comprovante de vacinação, a entrada pode ser proibida.

Diante disso, preparamos esse conteúdo com as principais vacinas das férias. Continue a leitura e saiba mais!

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Conheça as principais vacinas das férias

Tríplice viral

A primeira das vacinas das férias é a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

Esse imunizante é administrado em duas doses, sendo que a primeira é recomendada para crianças a partir de um ano de idade e a segunda aos 18 meses.

Adultos até 29 anos, que não receberam esse imunizante, devem receber as duas doses. Para pessoas entre 30 e 49 anos, a vacinação é em dose única.

Tríplice bacteriana

Em seguida, a tríplice bacteriana imuniza o organismo contra difteria, tétano e coqueluche e deve ser aplicada em crianças com até 7 anos, em doses aos 2, 4 e 6 meses. Dois reforços devem ser realizados aos 18 meses e 4 anos.

Após os 7 anos de idade, é recomendado receber uma dose do imunizante de dTpa – tríplice bacteriana acelular do tipo adulto, e duas doses de dT (dupla do tipo adulto).

Meningite

Já a vacina contra a meningite apresenta 3 possibilidades: Meningocócica C, Meningocócica B e Meningocócica Conjugada Quadrivalente (ACWY).

Antes de receber qualquer um desses imunizantes, é importante consultar se a localização da viagem oferece o risco de contrair o vírus, para entender qual vacina os viajantes devem receber.

Hepatite A e B

Ainda dentre as vacinas das férias, o imunizante contra hepatite A e B é indicado para pessoas que planejam viajar para Ásia, África e as regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Nesse caso, o esquema vacinal envolve a aplicação de duas doses para crianças e adolescentes a partir de 1 ano e menores de 16, com intervalo recomendado de 6 meses entre os imunizantes.

Para pessoas a partir dos 16 anos, a recomendação é de 3 doses da vacina, com intervalo 0-1-5 entre as aplicações.

Febre amarela

O imunizante contra a febre amarela é obrigatório para algumas viagens ao exterior, em que é pedido o cartão de vacina internacional atualizado.

Essa vacina deve ser administrada a partir dos 9 meses de vida até os 59 anos em dose única.

Gripe

Outro imunizante importante, dentre as vacinas das férias, é o contra a gripe causada pelo vírus Influenza.

Todas as crianças entre os 6 meses de vida e 9 anos devem receber a vacina em duas doses com intervalo de um mês, além da revacinação anual.

Para pessoas acima dos 9 anos, a aplicação do imunizante deve ser em dose única anual.

Pneumocócicas

As vacinas pneumocócicas se apresentam em 3 tipos: Conjugada 10-valente (VPC10), Conjugada 13-valente (VPC13) e Polissacarídica 23-valente (VPP23).

Todas as crianças entre 2 meses e 6 anos devem receber os imunizantes. A partir dos 6 anos, adolescentes e adultos portadores de algumas doenças crônicas são recomendadas as vacinas VPC13 e VPP23.

Já para pessoas com mais de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, indica-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.

Dengue

Por fim, ainda sobre as vacinas das férias temos o imunizante contra a dengue, que protege contra infecções causadas pelos quatro sorotipos (DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4), mas só pode ser aplicado em pacientes que comprovadamente já foram infectados pelo vírus.

A vacina está licenciada para crianças a partir de 9 anos, adolescentes e adultos até 45 anos e é recomendada para indivíduos infectados por dengue, em três doses com intervalo de seis meses entre cada uma.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

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Como visto, existe uma série de vacinas das férias e é preciso pesquisar com cuidado as recomendações das autoridades do seu destino.

Assim, é fundamental contar com uma instituição de saúde de sua confiança para receber as imunizações previstas.

Neste contexto, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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doenças comuns no verão

Doenças comuns no verão: conheça as principais e saiba como evitá-las

De dengue até intoxicação alimentar, saiba quais são as doenças comuns no verão

Na estação com as temperaturas mais altas do ano, são frequentes os registros de diversos casos das doenças comuns no verão, como as dermatológicas, dengue, intoxicação alimentar, conjuntivite e otite, por exemplo.

Nesse sentido, inclusive, segundo dados do Ministério da Saúde e divulgados pela Fiocruz, foram registrados 180 mil casos de dengue nas primeiras sete semanas de 2020, além de 6 mil notificações de chikungunya e, aproximadamente, 600 de zika.

Diante disso, para aproveitar o período mais quente do ano, preparamos esse conteúdo sobre as doenças comuns no verão e como evitá-las.

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Saiba quais são as doenças comuns no verão

Dengue

A doença provocada pelo mosquito Aedes aegypti, geralmente, provoca manchas avermelhadas pelo corpo a partir do 5° dia de infecção, com febres altas, que podem durar de 2 a 7 dias, além de dores nas articulações e músculos.

Para diminuir a possibilidade de contrair o vírus, é importante certificar-se de não ter água parada em vasos, pneus e piscinas em desuso.

Além disso, também é recomendado utilizar repelente, principalmente, em regiões com mais registros da doença.

Conjuntivite

A conjuntivite é outra das doenças comuns no verão e se caracteriza pelos sintomas de fotofobia, inchaço, vermelhidão, coceira e secreção nos olhos.

Essa enfermidade é transmitida pelo ar ou contato com superfícies contaminadas, por isso, para evitá-la, é importante não compartilhar toalhas, maquiagem, pincéis, fronhas, evitar aglomerações e piscinas.

Além disso, também é preciso ter atenção com a higienização das mãos e olhos com frequência.

Otite

A otite externa, comum no verão, é uma inflamação do ouvido causada pelo contato de água contaminada, em mergulhos em piscinas, mar ou rio.

Entre os principais sintomas destacam-se dor e pressão no ouvido, febre, dor de cabeça, zumbido, problema de audição, equilíbrio e tontura.

Além da higienização periódica, para evitar a otite externa, é necessário utilizar protetores macios de ouvido, não utilizar objetos para coçar a parte interior da orelha e usar o cotonete com cuidado.

Intoxicação alimentar

Entre as doenças comuns no verão, a intoxicação alimentar também registra diversos casos todos os anos, pois nesta época, o armazenamento ruim de alimentos provoca proliferação de vírus e bactérias.

Para diminuir a possibilidade de ter problemas com intoxicação alimentar, é importante dar preferência por frutas e alimentos frescos, evitar alimentos pré-cozidos e fritos, principalmente, de estabelecimentos desconhecidos.

Doenças dermatológicas

Por fim, as doenças dermatológicas também são frequentes no verão, principalmente em lugares públicos como praias, que podem causar micoses e outros problemas de pele e unhas.

Nesse caso, é preciso ter cuidado e evitar o compartilhamento de toalhas, secar bem o corpo e ter atenção redobrada com a higiene após ter contato com areia, mar e piscina.

Saiba mais: Entenda como funciona a aplicação simultânea de vacinas

Conheça a Vip Imune

Além de conhecer e saber como evitar as doenças comuns no verão, é importante tomar outros cuidados para garantir que a saúde esteja em dia.

Por isso, é preciso realizar um check-up periódico com consultas e exames, além de manter o calendário de vacinação em dia.

Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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 calendário vacinal desatualizado

Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

     Desde a infecção de doenças graves até a transmissão para colegas de trabalho, amigos parentes, conheça os riscos de manter o calendário vacinal desatualizado

Muitas pessoas, principalmente adultos, estão com o calendário vacinal desatualizado e colocam em risco não só a própria saúde como a de outras pessoas, como colegas de trabalho, amigos e parentes.

Nesse sentido, de acordo com dados do Ministério da Saúde, somente a metade dos adultos entre 20 a 29 anos tomou a vacina contra a hepatite B, por exemplo.

Vale destacar que, a partir dos 20 anos, as principais imunizações para adultos são:

  • Sarampo

  • Caxumba

  • Rubéola

  • Hepatite B

  • Febre amarela

  • Difteria

  • Tétano

  • Gripe

Diante disso, preparamos este conteúdo sobre os riscos de estar com o calendário vacinal desatualizado. Confira a seguir!

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Conheça os riscos de estar com o calendário vacinal desatualizado

Risco de doença

As pessoas que estão com o calendário vacinal desatualizado correm o risco de serem infectadas e desenvolverem doenças graves que poderiam ser evitadas, como a hepatite B, por exemplo.

Contaminação

Além disso, conforme já indicado no início do texto, o calendário vacinal desatualizado não só coloca em risco a própria saúde de uma pessoa, como pode torná-la um transmissor e contaminar, principalmente, crianças e idosos, que fazem parte dos grupos considerados como mais vulneráveis.

Retorno de doenças que eram consideradas erradicadas

Optar por não se imunizar também pode fazer com que doenças consideradas erradicadas voltem a infectar as pessoas.

Um exemplo deste problema no Brasil é o sarampo, que foi declarado, em 2016, como erradicado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), mas em 2019 retornou e registrou mais de 7 mil casos.

Impossibilidade de trabalhar e estudar em instituições públicas (Covid-19)

No caso da vacina para o coronavírus, as pessoas que se recusam a receber o imunizante podem ser impedidas de trabalhar ou estudar em instituições públicas, inclusive creches.

Além disso, para realizar o alistamento no serviço militar também é exigido que a pessoa tenha o calendário de vacinação em dia. Caso contrário, além de não cumprir a lei, a pessoa também fica impossibilitada de emitir passaporte, obter a carteira de trabalho e assumir qualquer cargo público.

Saiba mais: Hepatites Virais: conheça os tipos da doença e o método para prevenção

Conte com a Vip Imune para atualizar o seu calendário de vacinação

Como visto, manter o calendário vacinal desatualizado provoca uma série de problemas, desde a infecção de alguma doença grave até a transmissão para outras pessoas e o retorno de doenças que eram consideradas erradicadas.

Por isso, é fundamental contar com uma instituição de saúde de sua confiança para receber as imunizações previstas e atualizar o seu calendário de vacinação.

Neste contexto, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

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hipertensão

Saiba 5 dicas para combater a hipertensão

Entenda a causa da pressão alta e conheça os melhores hábitos para evitar e combater a hipertensão arterial

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, 26 de abril, é preciso entender quais são as causas da pressão alta, saber como evitá-la e como combater esse problema de saúde.

Nesse sentido, vale destacar que, 38,1 milhões de brasileiros com 18 anos ou mais sofrem de hipertensão arterial, o que representa 23,9% da população dessa faixa etária, de acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Diante desses dados, preparamos esse conteúdo sobre as principais práticas para combater a hipertensão. Continue a leitura!

Saiba mais: Entenda como funciona a vacina contra o câncer

Entenda o que é a hipertensão arterial

A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é um desequilíbrio no sistema circulatório que causa o aumento de pressão nas artérias, que provoca, principalmente, doenças cardíacas.

É importante destacar que a pressão alta não tem cura, no entanto, pode ser controlada por meio de tratamento e assim evitar suas consequências, como:

  • Doenças cardíacas

  • Complicações no cérebro

  • Problemas nos rins

Além da utilização de medicamentos, para combater a hipertensão é necessário seguir um estilo de vida saudável, sem tabagismo e consumo de álcool, controle de peso e com a prática de atividade física e alimentação adequada. Saiba mais a seguir!

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Conheça as melhores dicas para combater a hipertensão

1. Pare de fumar

Os hipertensos fumantes têm maior risco de sofrerem infartos quando comparados aos que não são tabagistas. Por isso, o hábito de fumar deve ser eliminado até para evitar outras doenças relacionadas ao consumo de tabaco, como problemas renais ou até câncer de pulmão.

2. Reduza o consumo de álcool

Quando se pensa em combater a hipertensão, também é preciso reduzir o consumo de álcool, já que esse hábito é determinante, e comprovado cientificamente, para o aumento da pressão arterial.

Por isso, o ideal é abandonar completamente o consumo de álcool. Mas, caso não seja possível, é recomendado limitar a ingestão de bebidas alcoólicas a menos de 30 ml/dia para homens e 15 ml/dia para mulheres.

3. Controle seu peso

Segundo estudos, de 20% a 30% dos casos de pressão alta são decorrentes do excesso de peso.

Nestes casos, a redução de peso e sua manutenção é o método mais efetivo para controlar a pressão arterial e até evitar o uso de medicamentos.

4. Pratique atividades físicas

A prática de atividades físicas é outra dica fundamental para combater a hipertensão, já que os exercícios, quando realizados com regularidade, são fundamentais para diminuir a pressão arterial, o risco de doenças associadas e ainda auxilia na redução e manutenção do peso.

5. Adote hábitos alimentares saudáveis

Por fim e também essencial para combater a hipertensão, a dieta com baixa ingestão de sódio (sal), gorduras saturadas, trans e colesterol é importante para a diminuição da pressão arterial.

Deste modo, adote um planejamento alimentar adequado e, caso necessário, procure um profissional da área para auxiliá-lo a entender os melhores alimentos para sua rotina.

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Conheça a Vip Imune

Quando o assunto é saúde, é fundamental implementar um estilo de vida saudável com prática regular de atividades físicas e manutenção de uma alimentação leve e rica em nutrientes.

Assim, evita-se problemas como pressão alta e, consequentemente, a utilização de medicamentos para combater a hipertensão.

Além disso, também é preciso seguir corretamente todo o calendário de vacinação para evitar outras doenças e problemas de saúde.

Neste caso, a Vip Imune Clinica de Imunizações atua na imunização familiar e corporativa, a partir de uma equipe qualificada e atenciosa, o que proporciona atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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