cuidar da saúde no inverno

5 dicas sobre como cuidar da saúde no inverno

Desde manter-se aquecido até a atenção com o calendário de vacinação, conheça as principais boas práticas sobre como cuidar da saúde no inverno

Na estação mais fria do ano, é preciso conhecer as principais dicas sobre como cuidar da saúde no inverno, já que, neste período, é comum ter problemas com gripes, resfriados e até infecções respiratórias.

Nesse sentido, a gripe é um dos maiores desafios de saúde pública no mundo e, por ano, são registrados aproximadamente 1 bilhão de casos de influenza ao redor do planeta, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde – OMS.

Além disso, em tempos de COVID-19, pode se confundir facilmente o diagnóstico, já que no inverno, existem muitas pessoas que são acometidas por gripe e infecções respiratórias ao mesmo tempo.

Para evitar essas enfermidades comuns desta época do ano, preparamos esse conteúdo com as principais dicas sobre como cuidar da saúde no inverno. Confira!

Leia mais: Confira 5 dicas para prevenir a gripe

Saiba como cuidar da saúde no inverno

1. Mantenha-se aquecido

A primeira dica sobre como cuidar da saúde no inverno é ter atenção para evitar passar frio. Nesse sentido, é importante estar sempre com casacos, calças, gorros e luvas, por exemplo.

Caso saia de casa para trabalhar e a temperatura não esteja tão baixa, considere levar esses itens em uma mochila para não ser surpreendido ao longo do dia.

2. Tenha uma alimentação saudável

Em seguida, é nesta época do ano em que a nossa imunidade é mais testada, com muitas pessoas gripadas, ambientes fechados, principalmente no transporte público, e suscetíveis a transmissão de doenças.

Por isso, manter uma alimentação saudável e a hidratação de pelo menos 2 litros de água por dia são práticas fundamentais para oferecer ao organismo o máximo de vitaminas e minerais.

3. Pratique exercícios físicos

Além disso, é importante se manter ativo e ter uma rotina de atividades físicas semanais, ainda que dentro de casa por conta do coronavírus.

Realizar exercícios físicos, além de melhorar a capacidade muscular, também proporciona benefícios cardiorrespiratórios e fortalece o sistema imunológico.

4. Evite ambientes fechados

Como já citado, quando se pensa sobre como cuidar da saúde no inverno, evitar ambientes fechados é essencial para evitar a transmissão de vírus e bactérias comuns desta época do ano.

Por isso, além de optar por locais arejados e ventilados, é essencial utilizar a máscara de proteção do nariz e da boca, para diminuir a possibilidade de infecção do coronavírus e dos demais problemas que as temperaturas mais baixas trazem.

5. Esteja em dia com o calendário de vacinação

Por fim, estar com o calendário de vacinação em dia, talvez, seja a dica mais importante sobre como cuidar da saúde no inverno, já que o vírus influenza, por exemplo, causa entre 3 a 5 milhões de casos graves de gripe todos os anos, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS.

Saiba também: SARS: entenda o que é a síndrome respiratória aguda

Conheça a Vip Imune

Como visto, existem algumas dicas sobre como cuidar da saúde no inverno que ajudam a evitar problemas como gripes e resfriados.

No entanto, as vacinas são os principais aliados para evitar essas doenças desta época do ano.

Pensando nisso, a Vip Imune atua na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua vacinação.

Depressão pós-parto: conheça as causas, sintomas e o tratamento

Além das causas, sintomas e tratamento, saiba quais são os hábitos saudáveis que auxiliam na prevenção da depressão pós-parto

 
A depressão pós-parto, como o próprio nome já diz, acomete uma mãe logo após o nascimento do bebê com sintomas como tristeza, indisposição e desmotivação, além de choros frequentes e alterações de humor.
De acordo com o último levantamento da Organização Mundial de Saúde, a depressão pós-parto atinge aproximadamente 25% das mães no mundo todo
No Brasil, o número é um pouco maior, 26,3% das mães têm depressão pós-parto, segundo o estudo Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study.
Diante disso, preparamos esse conteúdo com tudo o que você precisa saber sobre este assunto. Confira a seguir.

O que é depressão pós-parto?

A depressão pós-parto é causada por alterações hormonais que acontecem no término da gravidez. Essas alterações acontecem com todas as grávidas, mas as mães que sentem os sintomas com mais intensidade são as que, geralmente, desenvolvem este problema de saúde.
Vale destacar que a depressão pós-parto não se trata de caráter ou fraqueza, é uma questão de saúde e o diagnóstico e tratamento imediatos ajudam a diminuir os sintomas brevemente.

Saiba quais são as causas da depressão pós-parto

Não existe uma única causa, é um conjunto de fatores físicos, emocionais e de estilo de vida aliados à alteração hormonal do final do período de gestação que provocam a depressão pós-parto.
No entanto, existem alguns fatores de risco que podem indicar a probabilidade maior de uma mãe ter esse problema de saúde. Confira:

  • Histórico de depressão pós-parto em gestações anteriores
  • Falta de apoio da família, amigos e do parceiro
  • Estresse, como problemas financeiros ou na própria gravidez, por exemplo
  • Limitações físicas durante a gravidez ou após o nascimento do bebê
  • Histórico de depressão antes ou durante o período gestacional
  • Transtorno bipolar
  • Histórico de desordem disfórica pré-menstrual (PMDD)
  • Violência doméstica

Fatores de Risco e Proteção Associados à Depressão Pós-Parto no Pré-Natal

Conheça quais são os sintomas

Os sintomas mais comuns são o sentimento de tristeza e desespero constante, além da perda de interesse e não sentir disposição para realizar qualquer atividade.
Além disso, algumas pessoas com sintomas mais graves ainda podem pensar em suicídio e em ações que possam prejudicar os bebês.
Dos sintomas comuns diários da depressão pós-parto ainda destacam-se:

  • Perda ou ganho de peso
  • Alterações de apetite
  • Problemas de sono
  • Indisposição
  • Cansaço e falta de energia e disposição
  • Sentimento de culpa
  • Dificuldade de concentração e para tomar decisões
  • Ansiedade
  • Excesso de preocupação

Entenda qual é o tratamento para depressão pós-parto

As mães que sentem alguns desses sintomas devem procurar ajuda profissional para que o tratamento se inicie rapidamente.
Para o tratamento, geralmente, são utilizados antidepressivos e até a terapia hormonal para casos de moderados a graves, além de orientação e suporte psicológico ou até psicoterapia.
Assim, as mães devem sentir a melhora em até 8 semanas após o início do tratamento, que pode levar de 6 a 8 meses, dependendo do diagnóstico realizado pelo médico especialista.

Existe algum método de prevenção contra a depressão pós-parto?

A prevenção 100% eficaz não existe, mas hábitos saudáveis ajudam a evitar a depressão. Confira algumas dicas:

  • Mantenha a alimentação saudável
  • Realize exercícios físicos próprios para gestantes
  • Evite cafeína e medicamentos que não sejam os recomendados pelo seu médico
  • Não consuma álcool
  • Não fume
  • Ter bons hábitos como ficar longe do celular no período noturno contribui para um sono melhor

Conte com a Vip Imune

Agora que você já sabe tudo sobre a depressão pós-parto, também é importante conhecer instituições que garantam a saúde do seu bebê e, consequentemente, te deixem mais segura e tranquila. 
Nesse sentido, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar, agregando valor, qualidade e informação a todos.
A Vip Imune conta com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado nos cuidados com você e com o seu bebê.Entre em contato com os nossos profissionais e programe as imunizações, sua e do seu bebê, de acordo com o calendário de vacinação.

Saúde Mental: Entenda a importância do mês de janeiro para o tema

Quando se fala em saúde, prevenção de doenças e tratamento, as pessoas costumam pensar na saúde do corpo e acabam se esquecendo de que é necessário cuidar da saúde mental também. A saúde mental refere-se à ao estado emocional, neurológico, comportamental, sentimental e fisiológico do indivíduo, mas remete também à sua subjetividade, ao autoconhecimento e as necessidades psicológicas de cada pessoa.
O Brasil está no 11º lugar do ranking de países mais ansiosos do mundo: são 13,2 milhões de pessoas com algum transtorno de ansiedade por aqui.
 

Por que janeiro?

A escolha do mês de janeiro não é por acaso: o período de fim de ano e início de um novo pode causar ou aumentar a ansiedade pela frustração de não ter cumprido metas ou anseio por mudanças. Embora seja liderada por psicólogos e outros profissionais da área, a ideia é que, aos poucos, uma cultura da saúde mental seja fortalecida e disseminada na sociedade brasileira, com desmistificação de crenças populares sobre o assunto
Leia também: Coronavírus: Como cuidar da saúde mental em tempos de pandemia
 
A saúde mental deve ser uma prioridade de todos e uma pauta constante na sociedade. Além de apoio – através de atendimento acessível e interdisciplinar – aos que precisam e às suas famílias, a prevenção é outra bandeira levantada pela campanha Janeiro Branco. É preciso dar a devida relevância ao tema, propor discussões e buscar alternativas para que os números se reduzam quanto às doenças, distúrbios e limitações.
 
Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que a saúde mental depende do bem-estar físico e social, lembrando que o conceito de saúde engloba muito mais do que apenas a saúde física. O conceito de saúde adotado pela OMS é que “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença.”
 
 
 
Fonte: Revista Galileu
 

Meningites Meningocócicas #TenhaMedodaDoençaeNãodaVacina

Conhece o meningococo? 

O meningococo é uma bactéria que pode causar meningite e septicemia, duas infecções graves. Os sintomas mais comuns são: febre alta e repentina, dor de cabeça intensa, rigidez do pescoço, vômitos e em alguns casos sensibilidade à luz (fotofobia) e confusão mental. Além desses sintomas, também pode acarretar cegueira, surdez, problemas neurológicos e amputação de membros.  Quando alojado na corrente sanguínea o meningococo é ainda mais agressivo, sendo letal em 7 a cada 10 pacientes.
Existem cinco tipos mais comuns no mundo, sendo eles: A, B, C, W e Y.

O que é meningite?

É a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal e pode ser causada por diversos agentes, a forma mais comum da doença é a meningite viral, para as meningites virais não existe vacina. Já as formas mais graves da doença são derivadas de bactérias que podem levar pacientes a óbito em até 24 horas.

O que é septicemia meningocócica?

Acontece quando a meningocócica se aloja na corrente sanguínea e se multiplica danificando a parede dos vasos sanguíneos e causando sangramento na pele e órgãos.
No Brasil o tipo C é o responsável pelo maior número de infecções, porém desde 2010 quando a vacina passou a ser oferecida no serviço público para menores de 5 anos, o percentual de registros por meningite C passou de 70% para 59% em maiores de 5 anos. Com a redução do tipo C o tipo B ganhou força e passou a ser o segundo mais frequente, em menores de 5 anos é responsável por 60% dos casos.
Na América latina o tipo W também tem muita força, na argentina, por exemplo, é o agente causador de mais de 50% dos casos de meningite meningocócica. Próximo à Argentina, em Santa Catarina o tipo W é o responsável por 43% dos tipos.
Essas bactérias são transmitidas de pessoa para pessoa através de gotículas de secreção respiratória e de garganta de portadores (muitas vezes assintomáticos). Beijos, espirros, tosses e o compartilhamento de objetos são meios de fácil transmissão e contaminação.
Atualmente existem no Brasil três vacinas contra o meningococo, são elas: Meningite C que está disponível no serviço publico, Meningocócica ACWY e Meningocócica B, ambas disponíveis somente no serviço privado. São recomendadas na rotina de vacinação infantil a partir dos 2 ou 3 meses e para portadoras de algumas doenças crônicas, independentemente da idade, com recomendação médica.
 
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-meningococica-b

10 Dicas para curtir o Carnaval com Saúde

Chegou a época mais esperada do ano por muitos brasileiros, o Carnaval! São dias de comemoração e no meio dos festejos muitas pessoas acabam se esquecendo do principal: a saúde. É preciso se lembrar que para aproveitar as festividades é preciso estar com a saúde em dia. Para curtir o carnaval com saúde é preciso estar atento à alimentação, ter cuidados com a pele e se proteger das doenças sexualmente transmissíveis.