herpes zóster

Herpes zóster: estudo indica aumento de 35% durante a pandemia

Entenda como o estresse causado pelo longo período de isolamento social é o principal fator para o aumento dos casos de herpes zóster no Brasil

Os casos de herpes zóster aumentaram aproximadamente 35% no Brasil desde o início da pandemia, de acordo com estudo realizado pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).

Esse número elevado está diretamente ligado ao longo período de isolamento social provocado pela COVID-19, em que as pessoas deixaram de praticar hábitos de rotina e, com isso, a saúde mental e a imunidade foram prejudicadas, desencadeando no aumento da herpes zóster.

Vale lembrar que a doença, também chamada de cobreiro, que atinge pessoas que nunca tiveram catapora, tão pouco foram vacinadas, causa desde lesões leves na pele até casos mais graves como dores contínuas, feridas profundas e até problemas de memória.

O tratamento, geralmente, é realizado a partir de analgésicos e antivirais para controlar a infecção e as dores nos nervos. No entanto, a melhor maneira para evitar a enfermidade é a vacina. Saiba mais a seguir!

Leia também: Vacina herpes zóster: tudo o que você precisa saber

Entenda como funciona a vacina de herpes zóster

Dentre outros componentes, a vacina é formulada com o vírus vivo e atenuado da varicela zóster (VVZ).

Esse imunizante está liberado para ser aplicado em pessoas a partir dos 50 anos e recomendado como vacina de rotina para pessoas com mais de 60 anos de idade.

A vacina é segura e foi testada em mais de 50 mil pessoas em todo o mundo com idade entre 50 e 80 anos .

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Conheça as possíveis reações após a aplicação da vacina de herpes zóster

Após a aplicação da vacina de herpes zóster, uma parcela mínima das pessoas testadas sentiu alguns efeitos colaterais, como:

  • Febre em menos de 1% dos imunizados

  • Sintomas respiratórios em 1,7% dos vacinados

  • Diarreia em 1,5% dos que receberam a vacina herpes zóster

  • Alterações na pele em 1,1%

  • Cansaço em 1%

Além disso, é preciso destacar que a vacina é contraindicada para pessoas que têm imunodepressão, alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes do imunizante, tuberculose ativa não tratada e gestantes.

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Conheça a VIP Imune

Como visto, para evitar problemas com a herpes zóster, o melhor método é a vacina. Mas, para isso, é preciso conhecer uma instituição de saúde de confiança.

Nesse sentido, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a aplicação da vacina de herpes zóster.

Pneumonia

Pneumonia: entenda o que é e saiba como tratar

Conheça todas as características, os principais sintomas e os tratamentos para pneumonia

pneumonia é uma inflamação dos pulmões que, geralmente, está relacionada a uma infecção por vírus, bactérias, fungos ou até de processos alérgicos.

Segundo o Ministério da Saúde, somente no Brasil, entre 2015 e 2017, foram registrados aproximadamente 200 mil óbitos causados por pneumonia, uma média de 66,5 mil casos por ano, sete por hora.

Além disso, de acordo com o mesmo levantamento, mais de 80% das mortes por pneumonia no país são de idosos, o que demonstra a taxa de mortalidade nesta faixa etária.

Diante disso, preparamos esse conteúdo com as principais características sobre pneumonia, sintomas e como tratar a doença. Confira a seguir!

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Conheça os principais sintomas da pneumonia

Geralmente, pessoas que estão com pneumonia começam a apresentar sintomas como febre, tosse e desconfortos respiratórios.

Por isso, esses sintomas semelhantes aos de doenças, como gripes e bronquites, retarda o diagnóstico precoce, o que é essencial para evitar complicações provocadas pela enfermidade.

Saiba mais: Saiba como prevenir as crises alérgicas

Entenda como a doença se desenvolve no organismo

Na maioria dos casos, a pneumonia começa com uma simples gripe ou resfriado que não é bem tratado e, consequentemente, provoca a queda considerável da imunidade de uma pessoa.

Sem as defesas ideais do organismo, diferentes tipos de bactérias se infiltram nos alvéolos pulmonares e causam a inflamação da pneumonia.

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Saiba quais são os tipos de pneumonia

Como a doença pode ser provocada por diferentes bactérias, a pneumonia apresenta uma grande variedade, e até com sintomas diferentes, mas em comum, todas afetam o pulmão de uma pessoa.

Dentre os principais tipos de pneumonia, os principais são:

  • Bacteriana

  • Por transmissão de outra pessoa infectada

  • Hospitalar

  • Associada à ventilação mecânica, quando um paciente entubado desenvolve a doença

Vale destacar que o contágio da pneumonia é a maneira mais difícil de pegar a doença.

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Confira como é o tratamento

Nos casos mais leves, o recomendado é que o paciente beba bastante líquido e descanse, além de tomar os medicamentos receitados.

Já para casos mais graves, no hospital, o tratamento pode incluir:

  • Administração de antibióticos por via intravenosa

  • Cuidados especiais de hidratação

  • Administração de oxigênio

  • Administração de broncodilatadores

  • Fisioterapia respiratória

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Conte com a Vip Imune

Agora que você já conhece as principais características sobre a pneumonia, é importante manter o calendário de vacinação em dia, principalmente as relacionadas à gripe, já que um resfriado mal tratado pode trazer graves consequências a um paciente.

Nesse sentido, a Vip Imune promove a vacinação familiar e corporativa, a partir de uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para pessoas de todas as idades, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a sua imunização.

Vacina herpes zóster: tudo o que você precisa saber

Vacina herpes zóster: tudo o que você precisa saber

Entenda como funciona, conheça as contraindicações e saiba para qual idade é recomendada a aplicação da vacina herpes zóster

A vacina herpes zóster tem o objetivo de combater a reativação do vírus da varicela no organismo humano e assim evitar as erupções cutâneas dolorosas causadas pela infecção, que também é popularmente chamada de cobrão ou cobreiro.
Vale destacar que a herpes zóster pode acometer pessoas em qualquer idade, mas é mais frequente em homens ou mulheres a partir dos 60 anos.
Felizmente, a doença pode ser evitada pela vacina e, por isso, preparamos tudo o que você precisa saber sobre o tema. Continue a leitura!
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Entenda como a doença é desenvolvida

Qualquer pessoa que já teve catapora pode desenvolver a herpes zóster, mas as causas que levam a essa reativação do vírus ainda não são conhecidas.
As pequenas feridas, conhecidas como bolhas, aparecem na pele, especialmente na região do tronco, duram semanas e, geralmente, desaparecem sozinhas.
Apesar de sumirem espontaneamente, essas feridas causam fortes dores chamadas de nevralgia herpes zoster ou nevralgia pós-herpética, que dificultam atividades comuns como caminhar e dormir, por exemplo.
Esses sintomas de dores na região das bolhas podem durar meses e até anos, mesmo após a cicatrização das feridas. Por isso, a importância da vacina herpes zóster.

Saiba como funciona a vacina herpes zóster

A vacina herpes zóster é composta por vírus vivos atenuados da varicela zóster (VVZ) e cepa Ola/Merck, sacarose, gelatina, ureia, cloreto de sódio, levoglumato de sódio monoidratado, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio, traços de neomicina e de soro de bezerro e água para injeção. Não contém conservantes.
Essa composição está licenciada para pessoas a partir dos 50 anos e é recomendada como rotina para maiores de 60 anos de idade.
Vale ainda destacar que a vacina herpes zóster é segura e foi avaliada em mais de 50 mil pessoas acima de 50 anos e, inclusive, em indivíduos entre 60 e 80 anos.
Entre as poucas reações sentidas por uma parcela mínima dos testados estão:

  • Febre em menos de 1% dos vacinados
  • Sintomas respiratórios em 1,7% dos vacinados
  • Diarreia em 1,5% dos que receberam a vacina herpes zóster
  • Alterações na pele em 1,1%
  • Cansaço em 1%

Cuidados antes da aplicação da vacina herpes zóster

A vacina herpes zóster não requer cuidado especial antes da aplicação, mas é preciso adiá-la em caso de doença febril aguda ou para indivíduos que tiveram a infecção em um período inferior a 12 meses.
Pessoas portadoras do vírus HIV devem ser avaliadas por um médico para saber se podem receber a vacina sem comprometer o sistema imunológico.
Por fim, até o momento, ainda não foram diagnosticados casos de transmissão do vírus vacinal por indivíduos que receberam a dose da vacina herpes zóster.

Conheça os casos em que a vacina herpes zóster é contraindicada

Um grupo pequeno de pessoas tem contraindicação para receber a aplicação da vacina herpes zóster. Veja:

  • Pessoas imunodeprimidas
  • Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina
  • Pessoas com tuberculose ativa não tratada
  • Gestantes

Leia também: Calendário Vacinal Atrasado Durante A Pandemia: O Que Fazer

Conheça a VIP Imune

Agora que você já sabe tudo sobre a vacina herpes zóster, é importante conhecer a melhor clínica para a aplicação da dosagem e para seguir corretamente o calendário de vacinação.
Nesse sentido, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.
Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.
Entre em contato com os nossos profissionais e programe a aplicação da vacina herpes zóster.

Vacina de Rotavírus #TenhaMedoDaDoençaENãoDaVacina

Crianças menores de cinco anos têm grande risco de diarreia causada pela infecção do Rotavírus, doença responsável pela morte de mais de 600 mil pessoas por ano no mundo e 40% das hospitalizações por gastroenterites.
Atualmente existem duas vacinas disponíveis, uma monovalente administrada em duas doses que é oferecida pela rede publica e protege apenas contra um tipo de vírus e uma pentavalente administrada em três doses oferecida pela rede privada.
Alguns estudos demonstram que quando mantida a alta taxa de cobertura a proteção se estende para outas faixas etárias, incluindo adultos e idosos. Isso é conhecido como a Estratégia Cocoon, já falamos sobre isso aqui.
Como em todas as vacinas existe possibilidade de reação adversa após a vacinação, as mais comuns são: irritabilidade, febre leve, náusea e diarreia.
Outras formas de prevenção contra o Rotavírus estão relacionadas a práticas de higiene adequada.

Invaginação intestinal

A primeira vacina contra o Rotavírus licenciada no mercado norte-americano teve o seu uso suspenso após o aumento do registro de invaginação intestinal pós-vacinação. Isso desencadeou o aumento do rigor nos testes pré e pós-comercialização das vacinas de Rotavírus, aumentando significativamente a segurança da mesma.
Em 2011 um estudo publicado na New England Journal of Medicine demonstrou que o número de eventos adversos é irrelevante perto da eficácia da vacina.

Recomendações

Segundo a SBim (Sociedade Brasileira de Imunizações) são consideradas precauções para o uso das vacinas Rotavírus:
• Doença aguda moderada ou grave com ou sem febre;
• Outras imunodeficiências;
• Doenças gastrointestinais (GI) crônicas;
• Malformações congênitas intestinais e urinárias como espinha bífida e extrofia de bexiga.
Não existem estudos que correlacionem o aumento de alergia à proteína do leite como reação pós-vacinação contra o Rotavírus, porém a vacinação deve ser adiada caso a criança apresente algum quadro clínico intestinal.
 
 
Fonte: SBim

Hepatites Virais #TenhaMedodaDoençaeNãodaVacina

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de determinados remédios, além do consumo de álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Em alguns casos, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas.
As hepatites virais são as mais comuns, causadas por vírus que são classificados por letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E.

Formas de transmissão:

  • Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (hepatite A e E);
  • Transmissão por contato com sangue, por meio de compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B, C e D);
  • Transmissão vertical: pode ocorrer durante a gravidez e o parto.
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Sintomas mais comuns da hepatite A e B:

  • Dor ou desconforto abdominal
  • Dor muscular
  • Fadiga
  • Náusea e vômitos
  • Perda de apetite
  • Febre
  • Urina escura
  • Amarelamento da pele e olhos
    a
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Sintomas mais comuns da hepatite C:

  • Dor ou inchaço abdominal
  • Fadiga
  • Náusea e vômitos
  • Perda de apetite
  • Febre
  • Urina escura
  • Coceira
  • Amarelamento da pele e olhos
  • Sangramento no esôfago ou no estômago
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Como se prevenir?

A vacinação é o meio mais eficaz de proteção, atualmente estão disponíveis três vacinas que protegem contra hepatite:

  1. Hepatite A+B: Infecções do fígado (hepatites) causadas pelos vírus da hepatite A e hepatite B.

Quem deve tomar?

Crianças a partir dos 12 meses, adolescentes e adultos. É uma boa opção para pessoas que não foram vacinadas contra as duas hepatites.

  1. Hepatite A: É composta por antígeno do vírus da hepatite A.

Quem deve tomar?

Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.

  1. Hepatite B: É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B

Quem deve tomar?

Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica – forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer.
Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]

Rotavírus #TenhaMedodaDoencaeNaoDaVacina

O Rotavírus é o maior causador de diarreia em criança de até 5 anos de idade, estima-se que o mesmo provoca até 100 milhões de episódios diarreicos por ano, causando mais de um milhão de mortes por ano.
O Rotavírus tem diversos subtipos, porém os mais prevalentes em vários países, incluindo o Brasil são: P1A, G1; P1B, G2; P1A, G3; P1A, G4; e P1B, G2. A transmissão ocorre através da vida é fecal-oral por meio de alimentos contaminados, contato pessoa-pessoa e objetos contaminados, o que dificulta o controle da transmissão, pessoas infectadas apresentam sintomas entre 24 a 48 horas após o contato com o vírus e o quadro clínico apresentado pode ser leve (diarreia líquida e de curta duração) até grave (desidratação, febre, vômitos e cólica).
A fim de controlar a disseminação viral foi implementada no calendário básico de imunização infantil em 2006 a vacina com Rotavírus atenuado, administrada em duas doses sendo a primeira aos 2 meses de idade e a segunda aos 4 meses, prevenindo assim as crianças mais vulneráveis à forma mais grave da doença.
A Rede privada conta com a vacina pentavalente que é composta por cinco subtipos de Rotavírus atenuados, ou seja, amplia a proteção. Administrada em 3 doses, aos 2,4 e 6 meses de idade, também protegendo as crianças mais vulneráveis da forma mais grave da doença.
Desde a implantação dessas vacinas a redução dos casos já é maior que 35,6% dos casos em crianças menores de um ano, evitando cerca de 1800 mortes e 91127 hospitalizações. Como todas as vacinas reações adversas são esperadas dentre elas episódios diarreicos moderados, vômitos e irritabilidade, em casos mais graves, porém muito raros, a invaginação intestinal nas primeiras semanas após a vacinação.

#TenhaMedodaDoencaeNaoDaVacina

 
Referência: LASCALA, Maysa Rocha et al. Análise das reações adversas da vacina oral do rotavirus humano na cidade de Franca – SP. Medicina (ribeirao Preto. Online), [s.l.], v. 52, n. 2, p.98-103, 4 jul. 2019. Universidade de Sao Paulo Sistema Integrado de Bibliotecas – SIBiUSP. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52i2p98-103.

HPV #TenhaMedoDaDoençaeNaodaVacina

Existem mais de 150 subtipos de HPV, desses subtipos 40 costumam infectar o trato genital e 12 causam cânceres e verrugas genitais. É um vírus altamente contagioso que pode causar danos reversíveis e irreversíveis em mulheres e homens, sendo transmitido principalmente através do contato sexual, a infecção por HPV muitas vezes é silenciosa, o vírus é capaz de ficar latente por anos até começar a desenvolver os primeiros sintomas.
Estima-se que aproximadamente 10% das pessoas (homens e mulheres) terão verrugas genitais ao longo de suas vidas, por isso é importante reforçar que lesões não tratadas podem evoluir para cânceres, não só no colo do útero, como em todo trato genital, vagina, vulva, anus, pênis, orofaringe e boca. Mais de 90% do câncer anal são atribuídos à infecção pelo HPV.
Dos 150 subtipos de HPV, 12 deles estão ligados a casos de cânceres, são os chamados vírus oncogênicos pois apresentam maior probabilidade de provocar infecções persistentes e lesões percussoras, os subtipos 16 e 18 representam 70% dos casos de câncer do colo de útero.
Leia também: Entenda melhor o HPV
Para prevenção do HPV pode se utilizar contraceptivo de barreira (camisinha) e a vacinação. Atualmente no Brasil duas vacinas estão habilitas, a bivalente que protege contra os tipos 16 e 18 e a quadrivalente que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18. É importante lembrar que a vacina não é terapêutica, ou seja, ela não trata infecções pré-existentes.
Apesar de diversos rumores sobre eventos adversos pós- vacinação, a vacina é bastante segura e os eventos adversos após a vacinação são leves (dor local, febre e dor de cabeça) e autolimitados, eventos graves são raros.
 
Referência: SAUDE, Ministerio da; SAÚDE, Secretaria de VigilÂncia em; TRANSMISSÍVEIS, Departamento de VigilÂncia de DoenÇas. GUIA PRÁTICO SOBRE HPV PERGUNTAS E RESPOSTAS. 2017. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/07/Perguntas-e-respostas-HPV-.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2020.

OMS aumenta alerta de febre amarela no Brasil

Segundo a OMS há indícios de que uma “terceira onda” de contaminação esteja sendo iniciada, com progressão do surto em direção ao Sul e ao Sudeste.
Pensando na imunidade coletiva, cobertura vacinal e melhor proteção para os trabalhadores a Vip Imune desenha as melhores estratégias para a vacinação em sua empresa. Entendemos que as empresas devem ter uma visão global sobre a medicina no trabalho, saindo da ação centrada nas doenças e nos agentes específicos do ambiente de trabalho para uma ação estratégica de promoção de saúde.
Conheça alguns benefícios da imunização para as empresas, quando contratado o serviço de uma clínica aos seus funcionários:

  • Evita o absenteísmo, quando o funcionário está saudável ele tem mais energia para o trabalho, além de evitar as faltas
  • Dá praticidade ao setor de Segurança do Trabalho, tornando mais fácil a tarefa de controle de vacinações individuais.
  • Otimização do tempo de todos, não é necessário esperar os dias e horários do atendimento público.
  • A gama de vacinas da rede privada é maior do que a da rede pública
  • E por fim, demonstra cuidado com a saúde do funcionário, ele se sente cuidado pelos seus empregadores.

Hoje em dia estar com a carteira de vacinação atualizada é o maior cuidado que alguém pode ter com a saúde.
 
Faça sua consultoria gratuita para desenhar a melhor estratégia da sua campanha de vacinação empresarial. Entre em contato e te ajudaremos nessa missão.
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Nove milhões de jovens ainda não têm proteção contra o sarampo

A falta de informação e infestação de fake news continua mostrando seus danos a saúde da população. Devido a esse cenário, os jovens estão deixando de lado a vacinação, dando mais força para o surto de Sarampo que o país está enfrentando.
 
Ministério da Saúde estima que o surto de sarampo levará, pelo menos, entre seis a oito meses para ser contornado
A cada dez casos confirmados de sarampo no Brasil, três foram em jovens na faixa de 20 a 29 anos. Nos últimos 90 dias de surto ativo, essa faixa etária foi a mais acometida pela doença, com 1.729 casos, concentrando 30,6% das confirmações.
 
Por ser o mais afetado, o grupo é o foco da segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra o sarampo que começou nesta segunda-feira (18), em todo o País.
Na primeira fase, a campanha focou a vacinação de crianças de 6 meses a 4 anos, que têm mais riscos de complicações — seis bebês com menos de 1 ano morreram de sarampo neste ano. Agora, o foco é o grupo com maior incidência da doença e mais desprotegido.
 
O Ministério da Saúde estima que 9,4 milhões de pessoas de 20 a 29 anos não estejam imunizadas ou tenham tomado só uma dose — são necessárias duas.
O infectologista Celso Granato, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explica que um dos motivos para a faixa de 20 a 29 anos estar mais suscetível à doença é que a maioria só se vacinou uma vez. “O Brasil demorou a introduzir a segunda dose na caderneta de vacinação. Nos anos 90, ficou claro que era necessário aplicar a segunda dose. Só que esse protocolo só passou a ser adotado em 2004.”
 
A estimativa do Ministério é de que o surto de sarampo levará, pelo menos, entre seis a oito meses para ser contornado. Nos últimos 90 dias, foram registrados 5.660 casos da doença, com 6 mortes. Os registros estão espalhados por 18 Estados, mas a maioria ocorreu em São Paulo.
 

Desafio

Entre junho e agosto, foi realizada na capital paulista uma campanha focada em jovens de 15 a 29 anos, que foi ampliada para outras cidades da Grande São Paulo. Solange Saboia, da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, órgão ligado à Secretaria Municipal de Saúde, diz que convencer esse público a se vacinar é um desafio. “Conseguimos vacinar 44% dessa população, apesar dos esforços. As fake news estão atrapalhando e há jovens que desconhecem a doença.” Para a nova mobilização, a estratégia vai ser imunizar em universidades, escolas e empresas.
 
O instalador de ar-condicionado Davi Richard Souza, de 21 anos, só se vacinou depois de ter sido alertado pela mãe. “Foi tranquilo, não deu efeito nenhum. Agora sei que estou protegido”, disse Souza, morador de Sorocaba, município com 46 casos confirmados. As reações adversas da imunização são raras e mesmo quem perdeu o cartão e não sabe se tomou as duas doses pode se vacinar. Diretora do Programa Estadual de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Núbia de Araújo diz que os jovens devem ir aos postos para verificar se é necessário completar o esquema vacinal. “Esses jovens não viram o sarampo e não conseguem valorizar a vacina. A eficácia é de 95%, é uma vacina excelente, mas uma dose não é suficiente (para proteger).”
 
Fonte: https://exame.abril.com.br/brasil/nove-milhoes-de-jovens-ainda-nao-tem-protecao-contra-o-sarampo/

Herpes zóster: casos devem aumentar nos próximos anos; como prevenir?

Apesar da gravidade das Herpes-Zóster, há muitas dúvidas em relação à essa doença, que também é conhecida como “cobreiro”. Causada pelo mesmo vírus que da varicela, a diferença entre as duas é que a varicela ocorre com mais frequência em crianças, já a herpes zóster atinge mais idosos. Para entender melhor continue lendo esta matéria. Herpes zóster (HZ) é uma reativação do Vírus da Varicela Zóster (VZV) latente (o mesmo que causa a catapora), sendo primariamente uma doença de idosos e pessoas imunossuprimidas.