Importância da vacinação em adultos

Em 2016 e 2017 o Brasil viveu um surto de febre amarela e a partir do ano de 2018 começou a registrar casos de sarampo, uma doença que não era registrada de forma autóctone há 18 anos. Ambos os surtos poderiam ser menores se não fosse a baixa taxa de cobertura vacinal, o que reforça a importância da vacinação em adultos.
A vacinação em adultos tem a função de proteger individualmente e coletivamente, além de controlar e/ou erradicar diversas doenças no mundo.
Atualmente, o Ministério da Saúde oferece quatro tipos de proteção para as faixas etárias mais elevadas na rotina do Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). São elas: Hepatite B, dT (difteria e tétano), Febre Amarela e Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola).

Por que o adulto não se vacina? 

Apesar de o governo oferecer diversas vacinas gratuitamente em todo o território nacional, dados do documento Coberturas Vacinais no Brasil, apresentado pelo MS em 2015, mostram que as taxas de proteção entre os adultos estão abaixo do ideal – que varia entre 95% e 100%, dependendo da patologia que se está combatendo.
A da influenza, por exemplo, em 2014 ficou em 86,1%. Já a da Hepatite B, em 61,9% na faixa etária de 20 a 24 anos; 55,9%, na de 25 a 29; 20,8%, na de 30 a 39; 14%, na de 40 a 49, e 11,8%, na de 50 anos ou mais.
E as razões para isso são várias. Segundo Eliane Matos dos Santos, médica da Assessoria Clínica da Bio-Manguinhos, unidade produtora de imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), “a primeira delas é que muita gente acredita que vacina é apenas para criança, desconhecendo que existe um calendário específico para quem tem a partir de 20 anos”.
Além disso, há quem tenha medo das reações. “Algumas eventuais, como dor no local da aplicação e febre baixa, até ocorrem, mas a doença é sempre mais grave do que os eventos adversos que a vacina pode causar. O importante é o profissional de saúde estar bem preparado para informar e orientar” acrescenta a especialista.
Ela ainda aproveita para afirmar a segurança deste tipo de proteção: “Antes de serem registradas e colocadas à disposição nos postos de saúde, as vacinas passam por uma série de estudos clínicos bem criteriosos. Até elas chegaram ao mercado pode demorar de cinco a 15 anos, e mesmo depois de licenciadas continuamos fazendo o acompanhamento”.
Para Cunha, da SBIm Nacional, o que também faz com que o adulto não se vacine é a falsa sensação de segurança. “Como muitas doenças estão controladas, as pessoas acham que não precisam se imunizar. A maioria só vai atrás quando as notícias começam a aparecer com mais frequência e, principalmente, quando ocorrem mortes, como aconteceu com o sarampo e a febre amarela.”
Outra questão que dificulta a busca pela vacina são as fake news, divulgadas o tempo todo nas redes sociais e nos aplicativos de conversa. Combatê-las não é tarefa fácil, porém, o MS informa que diariamente avalia mais de 7 mil menções do que pode ser um foco de desinformação proposital para espalhar boatos sobre saúde e, caso necessário, realiza uma intervenção para esclarecê-las.
 
 
Fonte: BBC

Riscos da baixa da cobertura vacinal durante a pandemia

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando a vacinação de rotina não é realizada, principalmente em crianças menores de 5 anos e em outros grupos de risco, a probabilidade da volta de doenças como sarampo, tétano, difteria e febre amarela, por exemplo, pode levar ao aumento dos casos de doenças imunopreviniveis. Segundo a SBIM no curto, médio e longo prazo, as consequências dessa perda para as crianças podem ser mais graves do que as causadas pela pandemia de COVID-19.
A diminuição de nossa cobertura vacinal permitiu que em 2018 o Brasil registrasse mais de 10 mil casos e perdesse a condição de eliminação do sarampo, obtida em 2016. Em 2019, o surto se expandiu e mais de 18.000 casos da doença foram confirmados. Em 2020, alguns estados, especialmente Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná ainda vivem o surto da doença.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?time_continue=25&v=fwS_XsVdpV8&feature=emb_title”][vc_empty_space][vc_column_text]

Riscos da não vacinação de rotina

  1. Manter a alta cobertura é fundamental para o controle e eliminação de doenças e hospitalizações.
  2. A vacinação evita a sobrecarga do sistema de saúde, a possibilidade da COVID-19 cursar com exantema, por exemplo, pode ser motivo de dúvidas no diagnóstico diferencial com sarampo e dengue.
  3. Não há vacina para a COVID-19, mas pessoas de alto risco para a doença, em geral, também são de risco para outras infecções preveníveis por vacinação. Baixas coberturas vacinais colocam essas pessoas em risco ainda maior
  4. O sarampo é doença extremamente grave que interfere na imunidade do indivíduo, o que pode aumentar a chance de outras infecções, inclusive pelo novo coronavírus.
  5. Em 2020 já foram confirmados mais de 200 casos de febre amarela em macacos no Sul do país.
  6. Outras infecções também são potencialmente graves e preveníveis por vacinas, como doença pneumocócica, doença meningocócica, tétano, difteria, coqueluche, poliomielite, diarreia por rotavírus, varicela, hepatite B, hepatite A, formas graves de tuberculose, doenças causadas pelo HPV.

Idosos devem se vacinar contra pneumonia para evitar complicações do novo coronavírus

Ainda não há vacina para a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. No entanto, grupos vulneráveis (idosos, diabéticos, asmáticos graves e soropositivos, por exemplo) podem diminuir o risco de internação e de piora do quadro se forem imunizados contra outra enfermidade: a pneumonia bacteriana, que causa inflamação nos pulmões.

 três principais razões para que essas pessoas tomem as vacinas pneumocócicas:

  • Infecções virais, como a Covid-19, comprometem o sistema imunológico eaumentam o risco de contaminação bacteriana. O paciente ficará ainda mais debilitado se tiver as duas doenças simultaneamente.
  • Mesmo aqueles que não contraírem o novo coronavírus podem aumentar a probabilidade de ter a doença caso sejam internados por causa de uma pneumonia. A exposição ao ambiente hospitalar deve ser evitada, quando possível.
  • Na maioria dos casos de internação por pneumonia, o paciente precisa de respiradores mecânicos. Como esses equipamentos são essenciais também para os casos severos de Covid-19, provavelmente faltarão aparelhos no Brasil durante a pandemia.

Leia mais: Idosos devem se vacinar contra pneumonia para evitar complicações do novo coronavírus
 
 
Fonte: Sincofarma.org.br[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

O que é meningite: causas, sintomas, tratamentos e a vacina

#TenhaMedodaDoençaeNãodaVacina

Hoje é o Dia Mundial de Combate à Meningite, uma doença que atinge todas as faixas etárias, mas com incidência maior em crianças menores de cinco anos, principalmente menores de 01 ano. A taxa de letalidade é alta e a doença pode deixar sequelas graves em sobreviventes como cegueira, surdez, problemas neurológicos e amputação de membros.

O que é meningite: causas, sintomas, tratamentos e a vacina

A meningite é uma infecção das membranas que recobrem o cérebro (as meninges), que afeta toda a região e dificulta o transporte de oxigênio às células do corpo. A doença provoca sintomas como dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço, febre e vômito. Ela pode evoluir rapidamente, em especial entre crianças e adolescentes, para perda dos sentidos, gangrena dos pés, pernas, braços e mãos.
Vários agentes infecciosos causam a meningite. Geralmente, os quadros ocasionados por vírus são menos graves.
Já os que surgem em decorrência de bactérias (ou, raramente, de fungos) são perigosos, com taxa de morte na casa dos 20%. Além disso, dois a cada dez sobreviventes têm de conviver com sequelas, a exemplo de surdez, paralisia ou amputação de membros.
A transmissão do meningococo – principal bactéria por trás meningite – ocorre por meio de secreções respiratórias e da saliva, durante contato próximo com uma pessoa infectada. A boa notícia é que esses agentes não são tão contagiosos quanto o vírus da gripe, por exemplo.
Contatos casuais ou breves dificilmente vão passar a meningite pra frente. Agora, ambientes fechados e cheios de gente contribuem para a transmissão e potenciais surtos.
O tratamento depende do tipo de micro-organismo que gerou a meningite e, principalmente, do estado do paciente. Mas é certo que um atendimento rápido ajuda bastante. Mais importante do que isso, hoje há várias vacinas contra os principais agentes causadores desse problema.

Sintomas e complicações da meningite

  • Dor de cabeça e na nuca
  • Rigidez no pescoço
  • Febre
  • Vômito
  • Confusão mental
  • Gangrena de pés, pernas, braços e mãos
  • Paralisia
  • Surdez

Causas

Um dos principais subtipos dessa infecção é a meningite meningocócica. Ela é deflagrada por diferentes sorotipos da bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida por meningococo. Esses subtipos são: A, B, C, W e Y. Hoje em dia, todos podem ser evitados com vacinas.
Outras bactérias também desencadeiam a meningite. Estamos falando de micro-organismos como Streptococcus pneumoniae e o Haemophilus influenza tipo B, que também são afastados por meio da vacinação.
Leia também: Meningites Meningocócicas #TenhaMedodaDoençaeNãodaVacina
Até certos vírus têm potencial de invadir o cérebro e atacar as meninges. Porém, em geral esses casos são menos graves. Já os fungos que causam a enfermidade são tão graves quanto as bactérias – ainda bem que esse tipo de quadro é raro.

Vacina para meningite e prevenção

A vacinação é a principal forma de evitar a meningite. Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), as vacinas contra os tipos A, B, C, W e Y de meningococo são seguras e eficazes.
A Sbim e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam preferencialmente dar a vacina meningocócica conjugada ACWY para crianças aos 3, 5 e 7 meses de vida. As doses de reforço são indicadas em duas ocasiões: entre 4 e 6 anos e aos 11 anos de idade.
E, claro, quem não se imunizou nessas datas deve, ainda assim, buscar sua proteção. Converse com um médico e acesse o site da Sbim para mais informações.
Acontece que, na rede pública, só está disponível uma vacina que protege contra a meningite C, a mais comum no nosso país. São disponibilizadas três doses: aos 3 e 5 meses, com reforço aos 12 meses (podendo ser aplicado até os 4 anos). E a Sbim recomenda outras aplicações entre 5 e 6 e aos 11 anos de idade.
Mas… e a vacina contra o meningococo B? Ela também é indicada pela Sbim, mas vem em outra injeção. As quatro doses devem ser dadas, preferencialmente, aos 3, 5, 7 e 12 meses de vida. E também não está disponível nos postos de saúde públicos.
Como dissemos, também é bom se proteger dos outros agentes infecciosos. E ficar de olho em locais com surtos de meningite. Principalmente nesses lugares, evite ambientes fechados, com grande número de pessoas.
 
 
 
Fontes: Saude.Abril/Familia.Sbim.org.br

Mudança no calendário vacinal

Em 2017 o Brasil passou a seguir a recomendação da OMS ofertando apenas uma dose da vacina contra febre amarela durante toda a vida, porém existem estudos que demonstram que crianças vacinadas muito cedo, aos 9 meses de idade podem sofrer uma diminuição da resposta imunológica, tornando necessário uma segunda dose da vacina.
Os novos calendários da SBIm e do Ministério da Saúde recomendam o esquema de duas doses para crianças de 0 a 10 anos, sendo a 1ª aos 9 meses e a 2ª dose aos 4 anos de idade.
O objetivo é aumentar a cobertura vacinal e garantir a segurança da população. A vacinação contra febre amarela também foi ampliada para todos os estados do Nordeste, antes ofertada apenas em algumas regiões do país.
“Dessa forma, todo o país passa a contar com a vacina contra a febre amarela na rotina dos serviços. As novas diretrizes sobre as Campanhas Nacionais de Vacinação foram enviadas pela pasta aos estados e aos municípios em novembro deste ano para que estejam preparados para as ações do próximo ano”, informou o ministério.
Leia também: OMS aumenta alerta de febre amarela no Brasil
A pasta informou também que a campanha contra a gripe, realizada todos os anos entre abril e maio, contará com um novo público, os adultos de 55 a 59 anos. A medida tem por objetivo ampliar a vacinação dos grupos mais vulneráveis. “O público-alvo, portanto, representará aproximadamente 67,7 milhões de pessoas. A meta é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos prioritários para a vacinação, que já conta com crianças, gestantes, puérperas, povos indígenas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores de saúde, idosos, entre outros”.
Segundo o ministério, as datas para início das campanhas serão definidas pelos estados, a partir do plano de implantação elaborado individualmente por eles. “O Ministério da Saúde conta com estoque suficiente para atender a demanda, a partir da solicitação de quantitativo dos estados, responsáveis por fazer a distribuição das doses aos municípios”.
 
Fontes: https://exame.abril.com.br/brasil/sus-amplia-publico-para-vacinas-contra-febre-amarela-e-gripe/
https://portugues.medscape.com/verartigo/6504051

Importância da Vacinação durante a gestação

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A vacinação durante a gestação tem a função de proteger não somente a mãe, mas também o feto. Com a vacinação, os anticorpos (agentes de defesa) da mãe são transferidos para ele através da placenta durante a gestação e após o nascimento, pelo leite materno.
Segundo a OMS as seguintes vacinas devem ser administradas na gestação de modo geral.

  • Influenza: Administrada em qualquer período da gestação
  • DTPa: após avaliação do histórico vacinal, com intervalo de 60 dias entre as três doses ou obedecendo ao intervalo mínimo de 30 dias quando necessário, além da dose de reforço a cada 10 anos;
  • Hepatite B: três doses com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda e de 180 dias entre a primeira e a terceira, após o primeiro trimestre de gestação.

A sociedade Brasileira de imunização possui um calendário completo específico para vacinação de gestantes, confira clicando aqui.
 Dr° Renato Kfouri primeiro secretário da Sociedade Brasileira de Imunização relata a importância da vacinação da gestante.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=TEN_XFXjiH0&feature=emb_logo”][/vc_column][/vc_row]

Vírus selvagem da poliomielite tipo 3 está oficialmente erradicado

Existem três diferentes cepas de poliovírus selvagem: o poliovírus selvagem tipo 1 (WPV1), o poliovírus selvagem tipo 2 (WPV2) e o poliovírus selvagem tipo 3 (WPV3). Os sintomas nos três casos são os mesmos, e podem causar paralisia irreversível ou até mesmo levar a óbito igualmente. Porém existem diferenças genéticas e virais, que tornam essas três cepas em três vírus separados, sendo necessário que sejam erradicados separadamente.
 
O poliovírus tipo 2 foi erradicado em 2015, esse foi um grande marco para a saúde mundial, e agora em 2019 podemos comemorar mais uma conquista. Em novembro a Comissão Global para a Certificação da Erradicação da Poliomielite anunciou a erradicação do poliovírus selvagem tipo 3. Essas são conquistas das políticas públicas de vacinação.
 
“Essa é uma conquista significativa, que deve revigorar o processo de erradicação e fornece motivação para a etapa final – a erradicação do poliovírus selvagem tipo 1” declarou o professor David Salisbury, presidente da Comissão Global em um evento de celebração na sede da Organização Mundial da Saúde.
 
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da OMS informou que o próximo passo é erradicar o tipo 1 ainda circulante no Paquistão e no Afeganistão. “Continuamos totalmente comprometidos em garantir que os recursos necessários sejam disponibilizados para erradicar todas as cepas. Pedimos aos nossos parceiros que também mantenham o rumo até que o sucesso final seja alcançado”.

                   Conheça também a necessidade da vacinação contra febre amarela com a chegada do verão

Já para Juarez Cunho, presidente da Sociedade Brasileira de imunização (SBIm) esse também é um grande marco na saúde mundial, mas não se pode diminuir os esforços para manter as taxas de vacinação elevadas já que os últimos casos de poliomielite registrados aconteceram ainda nos anos 90 nas américas.
 
 
Fonte: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6050:no-dia-mundial-da-polio-comissao-de-especialistas-declara-erradicacao-global-do-poliovirus-selvagem-tipo-3&Itemid=812
https://sbim.org.br/noticias/1135-virus-selvagem-da-poliomielite-tipo-3-esta-oficialmente-erradicado

Brasil sofre com epidemia de desinformação sobre vacinas, revela estudo inédito

Atualmente muito ouvimos falar referente às fake news, informações falsas que são divulgadas como verdadeiras e que geram muita confusão em diversos assuntos. Apesar de parecer um termo novo, ele já existe há muito tempo, mas somente agora com a propagação do uso das redes sociais e aplicativos que essa expressão ganhou força e se destacou.
Apesar de não parecer, a divulgação de fake news está acompanhada de graves consequências em diversos casos, um exemplo que podemos acompanhar de perto é o retorno de doenças que estavam erradicadas, resultado da baixa cobertura vacinal que o país está passando no momento. Isso se torna um ciclo difícil de ser combatido, a partir do momento em que se recebe uma fake news, quase que automaticamente a pessoa repassa esse conteúdo sem verificar a veracidade das informações contidas, e assim compartilha informações falsas e aumenta o alcance desse tipo de mensagem.
 
Para poder ter uma melhor noção deste cenário, um novo estudo foi solicitado pela Avaaz e pela SBIm, e o resultado foi preocupante.
 
Segundo pesquisa, de cada dez pessoas entrevistadas, sete disseram que acreditaram em pelo menos uma notícia falsa sobre vacina.
Qual o alcance de uma mentira? Com que velocidade ela se espalha? Que efeitos pode ter? Quem foi pesquisar sobre isso ficou preocupado. Não é exagero nenhum a gente falar que existe uma epidemia de desinformação no Brasil sobre vacinas. E essa epidemia está afetando as taxas de vacinação brasileiras.

A Avaaz, uma ONG de mobilização social, e a Sociedade Brasileira de Imunizações encomendaram ao Ibope uma pesquisa que trouxe os seguintes números: de cada dez pessoas entrevistadas, sete disseram que acreditaram em pelo menos uma notícia falsa sobre vacina.

Segundo o estudo, 57% dos que não se vacinaram citaram um motivo relacionado à desinformação, e 48% dos entrevistados falaram que têm redes sociais e aplicativos como uma das principais fontes de informação sobre vacina.
 
Fonte: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2019/11/10/brasil-sofre-com-epidemia-de-desinformacao-sobre-vacinas-revela-estudo-inedito.ghtml
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm