Outubro Rosa

Outubro Rosa: conheça a importância e como fazer o autoexame de mama

Entenda porque é importante descobrir qualquer anomalia precocemente e saiba como o Outubro Rosa apoia e incentiva o autoexame de mama

Outubro Rosa já é conhecido pelas ações de informação e incentivo ao diagnóstico e, consequentemente, tratamento precoce dos cânceres de mama e agora também de colo de útero.

Nesse sentido, inclusive, em 2020 foram registrados 2,3 milhões de casos de câncer de mama, segundo levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Em 2021, a previsão é de 66 mil novos casos apenas no Brasil, de acordo com dados do mesmo documento do INCA.

Diante disso, para apoiar as ações do Outubro Rosa, preparamos esse conteúdo sobre a importância de realizar o autoexame de mama. Confira!

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Entenda porque realizar o autoexame de mama

Um dos principais incentivos do Outubro Rosa é, justamente, conscientizar as mulheres sobre a importância de realizar o autoexame de mama.

Essa deve ser uma prática mensal em que as mulheres podem observar qualquer alteração nas mamas, como protuberâncias e ondulações, e assim, obter o diagnóstico precoce.

Vale destacar que a maioria dos casos é descoberta a partir do autoexame das mamas e o câncer é mais comum em mulheres entre 45 e 55 anos de idade.

Quando o câncer de mama é descoberto precocemente e tratado rapidamente, as chances de cura são maiores.

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Saiba como realizar o autoexame de mama

Para realizar o autoexame de mama, é importante seguir as seguintes recomendações:

Em frente ao espelho

Fique de pé e pressione as mamas com as pontas dos dedos em frente ao espelho e com um dos braços voltado para baixo. Em seguida, repita os toques com uma das mãos na cintura. Por fim, com uma mão atrás da cabeça toque os seios novamente.

É importante observar se existe alguma anormalidade, como rugosidade, saliências ou depressões na região das mamas. Além disso, também é necessário pressionar os mamilos apertando levemente para verificar se existe qualquer fluxo de líquido.

Banho

Ensaboe as mamas e as apalpe com os três dedos de uma das mãos juntos. Lembre-se de que a mão direita examina o seio esquerdo e vice-versa.

Procure realizar movimentos circulares por toda a região da mama, principalmente, na parte superior. Verifique também as axilas e o pescoço e confira se tem alguma saliência, caroço ou alteração.

Deitada

Apoie o braço direito sobre a sua cabeça e use a mão esquerda para apalpar a mama e axila direita. Realize movimentos circulares leves.

Em seguida, inverta a posição e realize o exame na mama e axila esquerda.

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A VIP Imune apoia o Outubro Rosa

Além de realizar o autoexame de mama mensalmente, é importante tomar outros cuidados para garantir que a saúde esteja em dia.

Por isso, além de praticar as diretrizes do Outubro Rosa, é fundamental realizar um check-up periódico com consultas e exames, além de manter o calendário de vacinação em dia.

Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe as vacinas para você e sua família!

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama é um tumor maligno, além de ser o câncer que mais causa a morte de mulheres, é também o mais comum em mulheres brasileiras. Muitas pessoas acreditam que o câncer de mama é uma doença que só atinge quem tem histórico familiar, mas isso não é verdade, somente 10% dos casos são hereditários.
Depois do câncer de pele, o câncer mais comum entre as mulheres do mundo todo é o de mama, que corresponde a 28% dos novos casos de câncer nas mulheres. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. O câncer de mama também acomete homens, porém esse número representa menos de 1% dos casos. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Somente 10% dos casos de câncer de mama são hereditários.
Nos últimos anos percebeu-se o aumento dos casos em países desenvolvidos e nos subdesenvolvidos.

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Quais sintomas do câncer de mama?

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos. Outros sinais de câncer de mama são:
• edema cutâneo (na pele), semelhante à casca de laranja;
• retração cutânea;
• dor;
• inversão do mamilo;
• hiperemia;
• descamação ou ulceração do mamilo;
• secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea.
A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila.
Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados, porém podem estar relacionados a doenças benignas da mama.
A postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas, que significa conhecer o que é normal em seu corpo e quais as alterações consideradas suspeitas de câncer de mama, é fundamental para a detecção precoce dessa doença.
 
 
Fonte: Ministério da Saúde

Conheça os mitos e verdades sobre o câncer de mama

No mês de outubro é comum ouvirmos falar do Outubro Rosa, uma campanha criada em 1990 nos Estados Unidos com intuito de conscientizar e incentivar a prevenção e diagnóstico do câncer de mama, dessa forma contribuindo para aumentar a chance de cura, uma vez que é mais fácil curar o câncer se feito o diagnóstico precoce e também reduzir a mortalidade. A campanha do Outubro Rosa atualmente é uma campanha mundial e possui grande impacto na sociedade e mostra sua importância não somente na prevenção e diagnóstico, mas também na divulgação de informações sobre o câncer de mama, além de apoiar mulheres já diagnosticadas que estão passando pelo tratamento.

Se você desconsiderar os tumores de pele, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, com 59 700 novos casos esperados para 2018, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Ainda assim, o Outubro Rosa nos mostra que sobram dúvidas sobre essa doença e, em especial, sobre as formas de prevenção e de detecção precoce, com a mamografia.

Para discutir o assunto, a médica radiologista Santuzza Kelmer elencou mitos e verdades sobre o câncer de mama. Responsável técnica pelo setor de Diagnóstico Mamário da ProEcho (empresa especializada em diagnóstico por imagem), ela aborda o impacto da menstruação e da hereditariedade no risco de desenvolver nódulos malignos nos seios, os exames a serem feitos e por aí vai.

Aproveite o Outubro Rosa e confira:

Mulher que menstrua cedo na vida está mais propensa a ter câncer de mama – Verdade

A menstruação precoce indica que o corpo já está produzindo bastante estrogênio e progesterona, os hormônios femininos, desde cedo. Acontece que o estrogênio estimula a proliferação das células da glândula mamária. E, se uma delas é cancerosa, a chance de produzir cópias defeituosas sobe.

Pelo mesmo motivo, mulheres que têm filhos apresentam um menor risco de câncer de mama. Isso porque, durante a gestação, a concentração desses hormônios cai devido à interrupção da menstruação.

A mamografia só deve ser realizada a partir dos 50 anos – Polêmica

O Inca de fato recomenda esse exame para a população geral só a partir dos 50 anos. No entanto, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) receitam a mamografia a partir dos 40 anos.

Na faixa de 40 a 50 anos, a indicação é que a mulher se submeta a esse método a cada dois anos (se não houver nenhuma alteração). A partir dos 50 anos, a mamografia deve ser anual.

Vale dizer que o ideal mesmo é procurar um médico para analisar seu risco individual de desenvolver câncer de mama. E, a partir daí, traçar o melhor plano de rastreamento para você.

Se minha mãe teve câncer de mama, eu certamente terei – Mito

O câncer de mama hereditário corresponde a menos de 5% dos casos. Ou seja, a maioria dos episódios não carrega um forte componente familiar.
No entanto, quem possui histórico familiar de câncer de mama ou de outro tipo deve conversar com um oncologista, ginecologista ou mastologista para uma orientação individualizada.

A mulher também pode ser submetida a ultrassonografia e ressonância magnética – Verdade

A ultrassonografia e a ressonância magnética das mamas são exames complementares. São indicadas mais comumente para mulheres jovens, que têm os seios naturalmente mais densos. Mas e daí?

Daí que, nessa situação, a mamografia apresenta uma maior dificuldade de detectar eventuais nódulos. A ultrassonografia também ajuda nos casos em que a mamografia se mostra inconclusiva devido à presença de um nódulo.

Prótese de silicone impede a realização de mamografia – Mito

Mesmo com implantes, é possível fazer o exame e diagnosticar a doença. Agora, em alguns casos, o médico pode mesmo solicitar exames complementares, como ultrassonografia ou ressonância.

Mulheres que estão amamentando não podem fazer mamografia. – Mito

Se surge a necessidade de fazer o exame durante esse período, não há inconveniente para a criança. Aliás, Santuzza afirma que a mãe não precisa ficar um dia distante do filho por causa da radiação.

O autoexame pode substituir a mamografia – Mito

Palpar os próprios seios em busca de nódulos é uma medida importante e deve ser realizada uma vez por mês. Porém, o autoexame detecta massas já palpáveis, geralmente associadas a um câncer de mama mais avançado.

Já a mamografia pode diagnosticar nódulos pequenos, quando é mais provável que a doença não tenha se espalhado.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia/

https://minutosaudavel.com.br/outubro-rosa/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Outubro_Rosa

https://amitafamitaf.jusbrasil.com.br/artigos/239140874/campanha-outubro-rosa-lembra-a-importancia-da-prevencao-ao-cancer-de-mama