SARS

SARS: entenda o que é a síndrome respiratória aguda

Conheça as principais causas, os sintomas e saiba como combater a síndrome respiratória aguda

A partir da pandemia do novo coronavírus, a síndrome respiratória aguda, também conhecida por SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome), ou SRAG, é discutida diariamente nos noticiários dos veículos de imprensa.

Nesse sentido, apesar de grande parte dos sintomas da Covid-19 ser leve, a síndrome respiratória aguda é um dos indícios mais graves da infecção e, para combatê-lo, é fundamental conhecer os sintomas e entender quais são as medidas preventivas.

Vale destacar que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)entre os pacientes infectados com coronavírus, aproximadamente 15% apresentam sintomas graves e precisam de oxigênio, enquanto 5% ficam gravemente doentes e precisam de cuidados intensivos.

Diante deste cenário, saiba como identificar a enfermidade e conheça as melhores práticas para combater a síndrome respiratória aguda.

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Saiba identificar sinais e sintomas da síndrome respiratória aguda

Na prática, a SARS pode ser identificada a partir do seguintes indícios:

  • Febre

  • Calafrios

  • Dor de cabeça

  • Tosse

  • Nariz escorrendo

  • Dor de garganta

  • Dificuldade ou desconforto para respirar

  • Sensação de peso ou pressão no peito

  • Oxigenação sanguínea abaixo de 95%

Nas crianças, os principais sintomas são a falta de ar, desidratação e a falta de apetite.

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Conheça o que causa a enfermidade

Os motivos para a síndrome respiratória aguda podem ser as infecções dos pulmões (pneumonia), que são causadas por diversos microrganismos, como bactérias, vírus e fungos. Dentre estes microrganismos está o coronavírus

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Saiba o que fazer quando sentir os sintomas da síndrome respiratória aguda

A partir dos sinais de que uma pessoa pode estar com a síndrome respiratória aguda, é preciso buscar atendimento médico o mais rápido possível para uma primeira avaliação.

Caso necessário, serão colocados em prática cuidados mais intensivos, como:

  • Internação

  • Isolamento

  • Exames para identificar a causa da SARS

Inicialmente, o tratamento da enfermidade é realizado com grandes quantidades de oxigênio, já que este procedimento é suficiente para a melhora e conforto da maioria dos pacientes.

No entanto, se não forem apresentadas melhoras significativas, é avaliada a necessidade de intubação do paciente.

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Conheça a Vip Imune

As pessoas que recebem a aplicação das vacinas contra o coronavírus dificilmente irão ter consequências mais graves da infecção, como a síndrome respiratória aguda.

Por falar em vacina, é fundamental estar com o calendário de imunização em dia e, para isso, é preciso contar com uma instituição sólida, experiente e de confiança

Nesse sentido, a Vip Imune promove a vacinação familiar e corporativa, a partir de uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para pessoas de todas as idades, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a sua imunização.

Tire suas dúvidas sobre a vacina DTPA + IPV

Conheça as indicações, bem como as contraindicações e saiba quais são os benefícios e os possíveis efeitos colaterais da vacina DTPA + IPV

vacina DTPA + IPV é utilizada para reduzir os casos de difteria, tétano, coqueluche e poliomielite, e é aplicada em crianças a partir dos 3 anos de idade e em adolescentes e adultos, para o reforço da imunização a cada 10 anos.

Para se ter uma ideia do panorama de casos de coqueluche, por exemplo, entre 2018 e 2019, o Sistema de Agravos de Notificação (SINAN) recebeu mais de 13 mil casos suspeitos da doença, sendo que 3.676 foram confirmados, de acordo com o Ministério da Saúde.

Destes casos, segundo o mesmo documento, os estados de São Paulo, Pernambuco, Paraná e Minas Gerais registraram o maior número de pacientes com coqueluche.

Vale destacar que a enfermidade se manifesta por meio de uma tosse com muitas semanas de duração, que é iniciada de maneira branda junto com a coriza leve e, em seguida, se intensifica e se apresenta na forma de acessos, seguida de ruído respiratório, característico da doença e denominado de “guincho”.

Diante disso, a vacina DTPA + IPV é uma das principais maneiras de evitar a coqueluche e outras enfermidades. Saiba mais sobre a imunização.

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Conheça as principais características da Vacina DTPA + IPV

Composição

vacina DTPA + IPV é um imunizante inativado, formulado com os toxóides diftérico e tetânico (produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), componentes da cápsula da bactéria da coqueluche, vírus da poliomielite inativados tipos 1, 2 e 3, sal de alumínio como adjuvante, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, cloreto de sódio e água para aplicação.

Indicações

A partir de diversas evidências científicas, a infecção pela B. pertussis (coqueluche) não confere imunidade duradoura. Por isso, a vacinação deve ser realizada a cada 10 anos e a primeira dose deve ser administrada em crianças entre 3 e 4 anos de idade.

Ainda é importante destacar que, na prática, após 1 ano da aplicação da vacina DTPA + IPV, a proteção contra casos graves de coqueluche é próxima a 100%, o que demonstra que a imunização é um importante aliado contra a enfermidade.

Contraindicações

Pessoas que apresentaram anafilaxia após uso de componentes da vacina ou dose anterior não devem receber a vacina DTPA + IPV.

Efeitos colaterais

Ao receberem a imunização, algumas pessoas podem apresentar efeitos colaterais, como:

  • Cefaleia

  • Sonolência

  • Dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação

  • Perda de apetite

  • Irritação

  • Febre

Em alguns casos raros, podem ocorrer reações como o aumento dos gânglios, qualidade ruim de sono, apatia, garganta seca, diarreia, vômito, dor abdominal, náusea e cansaço.

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Conte com a VIP Imune para cumprir o calendário de imunização

Agora que você já conhece as principais características da vacina DTPA + IPV, é importante cumprir o calendário de vacinação e imunização em uma instituição competente e comprometida com o bem-estar dos pacientes como a Vip Imune.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização, corporativa e familiar, e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até a terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e saiba mais!

Tétano: O que você ainda não sabe sobre a doença

O tétano é uma infecção bacteriana que acontece após um ferimento que se dá como consequência de um ferimento com superfície infectada com esporos da bactéria, dessa forma a bactéria se aproveita da abertura feita e entra direto na corrente sanguínea.
É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium tetani. Essa bactéria é encontrada nas fezes de animais e de seres humanos, na terra, nas plantas, em objetos e pode contaminar as pessoas que tenham lesões na pele (feridas, arranhaduras, cortes, mordidas de animais etc.), pelas quais o microrganismo possa penetrar, provocando o tétano acidental.

Sintomas

A toxina produzida pela bactéria ataca, principalmente, o sistema nervoso central, provocando:
– Rigidez muscular em todo o corpo, mas principalmente no pescoço;
– Dificuldade para abrir a boca e para engolir;
– Riso convulsivo, involuntário, produzido por espasmos dos músculos da face.
A contratura muscular pode atingir os músculos respiratórios e pôr em risco a vida da pessoa.

Tratamento

O tétano é uma doença grave e às vezes fatal, caso a pessoa não seja atendida prontamente num hospital. No tratamento, são utilizados antibióticos, relaxantes musculares, sedativos, imunoglobulina antitetânica e, na falta dela, soro antitetânico.

Prevenção

O tétano é uma doença que pode ser evitada desde que alguns cuidados sejam observados:
– Manter o esquema de vacinação em dia. Crianças com até cinco anos de idade devem receber a vacina tríplice contra tétano e, a partir dessa idade, a vacina dupla (contra difteria e tétano). Muitos adultos jamais tomaram a vacina dupla e, mesmo os que já tomaram, costumam esquecer-se das doses de reforço, que devem ser tomadas a cada dez anos para garantir a proteção contra a doença e podem ser obtidas em qualquer posto de saúde;
– Limpar cuidadosamente com água e sabão todos os ferimentos para evitar a penetração da bactéria;
– No são apenas pregos e cercas enferrujadas que podem provocar a doença. A bactéria do tétano pode ser encontrada nos mais diversos ambientes.

Tétano neonatal

É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, que acomete o recém-nascido nos primeiros 28 dias de vida, tendo como sintoma inicial dificuldade de sucção, irritabilidade e choro constante. É causada pela mesma bactéria que produz o tétano acidental e pode ser evitada pela vacinação adequada da mãe. Os filhos de mães vacinadas nos últimos cinco anos com três doses da vacina apresentam imunidade até os dois meses de idade.

Fatores de risco para o tétano neonatal

– Baixas coberturas da vacina antitetânica nas mulheres em idade fértil;
– Partos domiciliares assistidos por parteiras tradicionais ou outros sem capacitação e sem instrumentos adequados;
– Ausência ou baixa qualidade do acompanhamento pré-natal;
– Alta hospitalar precoce e acompanhamento deficiente do recém-nascido e da puérpera;
– Hábitos culturais associados a cuidados inadequados de higiene com o coto umbilical e com o recém-nascido.
 
 
Fonte: Ministério da Saúde

Meningites Meningocócicas #TenhaMedodaDoençaeNãodaVacina

Conhece o meningococo? 

O meningococo é uma bactéria que pode causar meningite e septicemia, duas infecções graves. Os sintomas mais comuns são: febre alta e repentina, dor de cabeça intensa, rigidez do pescoço, vômitos e em alguns casos sensibilidade à luz (fotofobia) e confusão mental. Além desses sintomas, também pode acarretar cegueira, surdez, problemas neurológicos e amputação de membros.  Quando alojado na corrente sanguínea o meningococo é ainda mais agressivo, sendo letal em 7 a cada 10 pacientes.
Existem cinco tipos mais comuns no mundo, sendo eles: A, B, C, W e Y.

O que é meningite?

É a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal e pode ser causada por diversos agentes, a forma mais comum da doença é a meningite viral, para as meningites virais não existe vacina. Já as formas mais graves da doença são derivadas de bactérias que podem levar pacientes a óbito em até 24 horas.

O que é septicemia meningocócica?

Acontece quando a meningocócica se aloja na corrente sanguínea e se multiplica danificando a parede dos vasos sanguíneos e causando sangramento na pele e órgãos.
No Brasil o tipo C é o responsável pelo maior número de infecções, porém desde 2010 quando a vacina passou a ser oferecida no serviço público para menores de 5 anos, o percentual de registros por meningite C passou de 70% para 59% em maiores de 5 anos. Com a redução do tipo C o tipo B ganhou força e passou a ser o segundo mais frequente, em menores de 5 anos é responsável por 60% dos casos.
Na América latina o tipo W também tem muita força, na argentina, por exemplo, é o agente causador de mais de 50% dos casos de meningite meningocócica. Próximo à Argentina, em Santa Catarina o tipo W é o responsável por 43% dos tipos.
Essas bactérias são transmitidas de pessoa para pessoa através de gotículas de secreção respiratória e de garganta de portadores (muitas vezes assintomáticos). Beijos, espirros, tosses e o compartilhamento de objetos são meios de fácil transmissão e contaminação.
Atualmente existem no Brasil três vacinas contra o meningococo, são elas: Meningite C que está disponível no serviço publico, Meningocócica ACWY e Meningocócica B, ambas disponíveis somente no serviço privado. São recomendadas na rotina de vacinação infantil a partir dos 2 ou 3 meses e para portadoras de algumas doenças crônicas, independentemente da idade, com recomendação médica.
 
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-meningococica-b

HPV #TenhaMedoDaDoençaeNaodaVacina

Existem mais de 150 subtipos de HPV, desses subtipos 40 costumam infectar o trato genital e 12 causam cânceres e verrugas genitais. É um vírus altamente contagioso que pode causar danos reversíveis e irreversíveis em mulheres e homens, sendo transmitido principalmente através do contato sexual, a infecção por HPV muitas vezes é silenciosa, o vírus é capaz de ficar latente por anos até começar a desenvolver os primeiros sintomas.
Estima-se que aproximadamente 10% das pessoas (homens e mulheres) terão verrugas genitais ao longo de suas vidas, por isso é importante reforçar que lesões não tratadas podem evoluir para cânceres, não só no colo do útero, como em todo trato genital, vagina, vulva, anus, pênis, orofaringe e boca. Mais de 90% do câncer anal são atribuídos à infecção pelo HPV.
Dos 150 subtipos de HPV, 12 deles estão ligados a casos de cânceres, são os chamados vírus oncogênicos pois apresentam maior probabilidade de provocar infecções persistentes e lesões percussoras, os subtipos 16 e 18 representam 70% dos casos de câncer do colo de útero.
Leia também: Entenda melhor o HPV
Para prevenção do HPV pode se utilizar contraceptivo de barreira (camisinha) e a vacinação. Atualmente no Brasil duas vacinas estão habilitas, a bivalente que protege contra os tipos 16 e 18 e a quadrivalente que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18. É importante lembrar que a vacina não é terapêutica, ou seja, ela não trata infecções pré-existentes.
Apesar de diversos rumores sobre eventos adversos pós- vacinação, a vacina é bastante segura e os eventos adversos após a vacinação são leves (dor local, febre e dor de cabeça) e autolimitados, eventos graves são raros.
 
Referência: SAUDE, Ministerio da; SAÚDE, Secretaria de VigilÂncia em; TRANSMISSÍVEIS, Departamento de VigilÂncia de DoenÇas. GUIA PRÁTICO SOBRE HPV PERGUNTAS E RESPOSTAS. 2017. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/07/Perguntas-e-respostas-HPV-.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2020.

Novas Cepas recomendadas e informações sobre a Gripe

A gripe é uma infecção viral respiratória aguda e facilmente contagiosa que pode afetar pessoas de qualquer idade, a vacinação é a medida mais segura de prevenir a gripe e complicações em decorrência da doença.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou os tipos de vírus que devem compor as vacinas de Influenza para o Hemisfério Sul no ano de 2019. Em relação ao ano de 2018 a vacina Trivalente e Quadrivalente sofreram alteração nas cepas A/H3N2 e B. Veja abaixo:

Cepas recomendas para a vacina quadrivalente na temporada do Hemisfério Sul 2018 x 2019

Recomendação de cepas para Hemisfério Sul – 2018 Recomendação de cepas para Hemisfério Sul – 2019
A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09 A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09
A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016 (H3N2)  A/Switzerland/8060/2017 (H3N2)-like virus;
B/Phuket/3073/2013 (Yamagata) B/Phuket/3073/2013 (Yamagata)
B/Brisbane/60/2008 (Victoria) B/Colorado/06/2017-like virus (B/Victoria/2/87 lineage)

Cepas recomendadas para a vacina trivalente na temporada do Hemisfério Sul 2018 x 2019

Recomendação de cepas para Hemisfério Sul – 2018 Recomendação de cepas para Hemisfério Sul – 2019
A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09 A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09
A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016 (H3N2) A/Switzerland/8060/2017 (H3N2)-like virus;
B/Phuket/3073/2013 (Yamagata) B/Colorado/06/2017-like virus (B/Victoria/2/87 lineage)

Devido às mutações que os vírus da gripe geralmente sofrem, é necessário atualizar as vacinas anualmente.  Só poderão ser produzidas e comercializadas as vacinas que de acordo com as novas especificações.
Considerando a imprevisibilidade do vírus Influenza, a forma mais efetiva de se prevenir é a vacinação anual de todos os indivíduos a partir de 6 meses de vida.
A vacina influenza trivalente contém duas cepas A e uma B, enquanto que a vacina quadrivalente amplia a proteção, por conter uma cepa B a mais, (duas A e duas B). Nas campanhas nacionais de imunização, são utilizadas as vacinas trivalentes.
As vacinas Quadrivalentes estão disponíveis no Brasil em clínicas privadas e campanhas corporativas em empresas que disponibilizam o benefício da vacinação para os funcionários e em determinadas negociações para seus dependentes.
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