HPV: como se prevenir da doença que acomete homens e mulheres

HPV: como se prevenir da doença que acomete homens e mulheres

Conheça as melhores práticas para homens e mulheres se prevenirem do HPV e evitar suas consequências mais graves

O HPV, conhecido também como papiloma vírus humano,é uma infecção sexual comum que atinge homens e mulheres e pode apresentar lesões nos órgãos genitais e na boca, por meio de presença de verrugas ou manchas e, em casos mais graves, provocar o câncer.

Nesse sentido, é estimado que 80% da população mundial já tenha tido contato com o vírus alguma vez na vida, ainda que não tenham apresentado sintomas.

Além disso, no levantamento “POP-Brasil-Estudo Epidemiológico sobre a Prevalência Nacional de Infecção pelo HPV”, foi concluído que 54,6% da população brasileira tem HPV.

Por fim, em um outro estudo publicado no SciELO Brazil, estima-se que, a cada ano, são registrados 700 mil novos casos de HPV no Brasil.

Diante disso, preparamos esse conteúdo sobre como homens e mulheres podem se prevenir do HPV.

Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre o HPV

Entenda como se prevenir do HPV

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a melhor maneira de prevenção contra o HPV é a partir da vacina quadrivalente, disponível pelo SUS para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.

Já para mulheres entre 9 e 45 anos e homens de 9 a 26 anos, o imunizante pode ser aplicado em clínicas particulares.

Vale pontuar ainda que a vacina é a principal maneira de prevenção da doença e protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, câncer de colo do útero e as verrugas genitais.

Contudo, existem mais de 200 tipos de HPV, e a vacinação, apesar de grande eficiência, ainda não abrange todas as variações. Por isso, é fundamental utilizar preservativo durante as relações sexuais para evitar o contágio do vírus.

Nesse ponto, vale destacar que o uso do preservativo ajuda a prevenir, aproximadamente, 80% a transmissão do HPV.

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HPV

Tudo o que você precisa saber sobre o HPV

Conheça todas as características sobre o HPV, desde o vírus que causa a doença, até os métodos de prevenção, vacina e tratamento

HPV é uma doença que ataca a pele e mucosas, com 45 tipos que afetam a área genital dos homens e mulheres, sendo que 12 são de alto risco e podem desencadear em verrugas genitais ou até cânceres, como do colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, estima-se que, aproximadamente, 50% das pessoas sexualmente ativas irão entrar em contato com o HPV em algum momento da vida e 80% das mulheres terão esse contato até os 50 anos de idade.

No entanto, além dos métodos de prevenção, a maioria das pessoas elimina o vírus naturalmente em até 18 meses sem nenhuma manifestação clínica.

Diante deste contexto, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre HPV. Confira!

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Conheça os principais pontos de atenção sobre o HPV

Transmissão

A principal maneira de transmissão do HPV é o sexo. No entanto, mesmo que protegido com preservativo, o papiloma vírus humano pode estar em outras regiões do corpo que a camisinha não cobre e causar a infecção.

Uma outra possibilidade de transmissão do vírus é no momento do parto, da mãe infectada para o bebê. Existem ainda registros de casos causados por contato com toalhas, roupas íntimas e sabonetes de terceiros.

Sintomas

Os principais sintomas do HPV costumam aparecer entre 2 e 8 meses após a infecção. Conheça os principais sinais:

  • Verrugas e microlesões no pênis, ânus, vagina, vulva, colo do útero, boca e garganta

  • Coceiras e irritação na região ou nos próprios órgãos genitais

Câncer

O HPV, geralmente, é dividido em duas classificações: baixo e alto risco de desenvolver câncer.

Os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58 e 59 são considerados de alto risco, com maior probabilidade de persistir e causar lesões pré-cancerígenas.

Nesse sentido, os HPV do tipo 16 e 18 são os mais preocupantes, já que estão associados a 70% dos casos de câncer de colo de útero, 90% dos cânceres no ânus, 60% dos cânceres de vagina e até 50% dos casos de câncer vulvar, segundo o Ministério da Saúde.

Diagnóstico e tratamento

Apesar de em muitos casos o HPV apresentar verrugas ou microlesões nas regiões genitais, o recomendado é realizar uma consulta e exames laboratoriais, urológicos, ginecológicos e dermatológicos.

Afinal, nem sempre a infecção apresenta sinais aparentes e apenas exames laboratoriais podem constatar a doença.

Quando o HPV é confirmado, geralmente, o sistema imunológico combate de maneira eficiente e promove a cura completa.

Além disso, os médicos recomendam cremes e pomadas específicas para tratar das verrugas e microlesões causadas pelo HPV.

Vacina e prevenção

Apesar do preservativo não garantir 100% de eficácia contra o HPV, a proteção ainda é fundamental para evitar até o contágio com outras doenças mais graves.

No entanto, além da camisinha, é importante receber o imunizante contra o papiloma vírus humano. A vacina é a principal maneira de prevenção da doença e protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, câncer de colo do útero e as verrugas genitais.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Saiba onde receber a vacina para HPV

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vírus HPV

5 mitos e verdades sobre o vírus HPV

A vacinação contra o vírus HPV é a principal maneira de combater a doença. Saiba mais!

Existem muitas informações falsas referentes ao vírus HPV (Papilomavírus) e até mesmo sobre a vacina que previne a doença, desde que é uma enfermidade que só atinge as mulheres até as possibilidades de desenvolvimento de câncer.

Nesse sentido, inclusive, é importante destacar que, de acordo com dados do Ministério da Saúde, 75% das brasileiras sexualmente ativas terão contato com o vírus HPV ao longo da vida. O ápice da transmissão acontece aos 25 anos de idade.

No entanto, essa enfermidade também atinge os homens e, segundo levantamento do Ministério da Saúde, 51,8% dos homens no Brasil têm HPV.

Diante deste contexto, preparamos esse conteúdo com os principais mitos e verdades sobre o vírus HPV. Confira a seguir!

Leia também: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Conheça 5 mitos e verdades sobre o vírus HPV (Papilomavírus)

1. Toda mulher que tem HPV terá câncer de colo do útero

Mito! Apesar de não serem todas as mulheres com HPV que desenvolvem a doença, o Papilomavírus é o responsável por quase 100% dos casos de câncer de colo do útero, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA)

2. HPV tem tratamento

Verdade! Geralmente, as infecções pelo vírus HPV são controladas pelo próprio sistema imunológico e o organismo elimina o Papilomavírus. No entanto, é fundamental buscar ajuda médica.

Além disso, quando o HPV não for eliminado, é preciso realizar uma nova consulta com um profissional, já que o vírus pode contagiar outras pessoas.

Por fim, é importante destacar que não existe um tratamento específico e cada caso deve ser tratado de maneira individual.

3. O uso de preservativo previne a transmissão do vírus HPV

Mito! Apesar da importância da utilização de preservativos em todas as relações sexuais, o seu uso não impede a infeção pelo vírus. Isso porque o Papilomavírus pode estar presente em outras áreas do corpo que não estão protegidas com o preservativo.

4. Existe vacina para prevenção do Papilomavírus

Verdade! A imunização contra o vírus HPV é a principal maneira de prevenção da doença e protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, câncer de colo do útero e as verrugas genitais.

Após receber o imunizante, o organismo produz os anticorpos necessários para combater o vírus HPV, caso a pessoa seja infectada.

5. O imunizante protege contra todos os tipos de HPV

Mito! Como indicado anteriormente, a vacina contra o Papilomavírus protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, verrugas genitais e o câncer de colo do útero.

Saiba mais: Tire suas dúvidas sobre a vacina DTPA + IPV

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O que é e como prevenir o HPV

Os HPVs são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas, existem mais de 150 tipos diferentes de HPV. Desses diversos tipos, 40 deles podem infectar a região genital e provocar cânceres, como o de colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe, e os outros podem causar verrugas genitais.
Sabemos que o câncer de colo de útero é o segundo mais frequente entre as brasileiras – o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima em 18 mil o número de novos casos diagnosticados por ano, infelizmente com alta mortalidade. O Papanicolau é um exame que busca prevenir o câncer de colo de útero, por isso é importante estar com seus exames de rotina em dia.
Leia Também: HPV #TenhaMedoDaDoençaENãoDaVacina

Como prevenir o HPV?

A prevenção das doenças causadas pelos HPVs depende essencialmente da vacinação e da realização periódica de exames preventivos. Os principais vírus são combatidos com duas doses da vacina. O uso do preservativo (camisinha) ajuda, mas não é 100% eficaz. A vacinação é recomendada para homens e mulheres a partir dos 9 anos de idade, fase em que a resposta às vacinas é muito mais alta e quando ainda não houve contato com o vírus. Entretanto as pessoas mais velhas e/ou que já foram infectadas também se beneficiam, uma vez que as vacinas contêm mais de um tipo de HPV em sua formulação.
Existem duas vacinas disponíveis no Brasil: a vacina HPV Bivalente que protege contra dois tipos de vírus e a HPV quadrivalente que protege contra quatro tipos de vírus, além de prevenir infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6,11,16,18. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Também previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).

 
 
 
 
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HPV #TenhaMedoDaDoençaeNaodaVacina

Existem mais de 150 subtipos de HPV, desses subtipos 40 costumam infectar o trato genital e 12 causam cânceres e verrugas genitais. É um vírus altamente contagioso que pode causar danos reversíveis e irreversíveis em mulheres e homens, sendo transmitido principalmente através do contato sexual, a infecção por HPV muitas vezes é silenciosa, o vírus é capaz de ficar latente por anos até começar a desenvolver os primeiros sintomas.
Estima-se que aproximadamente 10% das pessoas (homens e mulheres) terão verrugas genitais ao longo de suas vidas, por isso é importante reforçar que lesões não tratadas podem evoluir para cânceres, não só no colo do útero, como em todo trato genital, vagina, vulva, anus, pênis, orofaringe e boca. Mais de 90% do câncer anal são atribuídos à infecção pelo HPV.
Dos 150 subtipos de HPV, 12 deles estão ligados a casos de cânceres, são os chamados vírus oncogênicos pois apresentam maior probabilidade de provocar infecções persistentes e lesões percussoras, os subtipos 16 e 18 representam 70% dos casos de câncer do colo de útero.
Leia também: Entenda melhor o HPV
Para prevenção do HPV pode se utilizar contraceptivo de barreira (camisinha) e a vacinação. Atualmente no Brasil duas vacinas estão habilitas, a bivalente que protege contra os tipos 16 e 18 e a quadrivalente que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18. É importante lembrar que a vacina não é terapêutica, ou seja, ela não trata infecções pré-existentes.
Apesar de diversos rumores sobre eventos adversos pós- vacinação, a vacina é bastante segura e os eventos adversos após a vacinação são leves (dor local, febre e dor de cabeça) e autolimitados, eventos graves são raros.
 
Referência: SAUDE, Ministerio da; SAÚDE, Secretaria de VigilÂncia em; TRANSMISSÍVEIS, Departamento de VigilÂncia de DoenÇas. GUIA PRÁTICO SOBRE HPV PERGUNTAS E RESPOSTAS. 2017. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/07/Perguntas-e-respostas-HPV-.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2020.

Entenda melhor o que é o HPV

Há cerca de 150 tipos de HPV, dos quais por volta de 13 são capazes de causar câncer. O HPV está relacionado a 99% dos casos de câncer de colo de útero, 63% dos casos de câncer de pênis, 91% dos casos de câncer de ânus, 75% dos casos de câncer de vagina, 72% dos casos de câncer de orofaringe e 69% dos casos de câncer de vulva. O vírus também pode acarretar verrugas genitais, é um problema de saúde pública que merece atenção.
Além de ser extremamente comum: estimativas apontam que a probabilidade de infecção em algum momento da vida é de 91,3% para homens e 84,6% para mulheres, mais de 80% das pessoas de ambos os sexos contraem o vírus antes dos 45 anos.
O Brasil tem em 2019 duas vacinas HPV licenciadas: a bivalente, que previne os tipos 16 e 18 e a quadrivalente, que previne os tipos 6, 11, 16 e 18. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece a vacina quadrivalente para meninas de 9 a 14 anos, meninos de 11 a 14 anos e indivíduos de 9 a 26 anos de ambos os sexos nas seguintes condições: convivendo com HIV/AIDS; pacientes oncológicos em quimioterapia e/ou radioterapia; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea.
Os tipos 16 e 18, presentes na vacina, são responsáveis por 70% dos cânceres de colo de útero. Os tipos 6 e 11, também inclusos na vacina, estão associados a 90% das verrugas genitais. A eficácia de ambas as vacinas é próxima de 100%.
De cinco a oito anos após a introdução da vacina quadrivalente no sistema público houve redução de prevalência do HPV 16 e 18 em 83% nas meninas de 13 a 19 anos; 66% nas mulheres de 20 a 24 anos; e 37% nas mulheres de 25 a 29 anos.
O uso de camisinha diminui a chance, mas não elimina a possibilidade de infecção pelo HPV. Com exceção da abstinência sexual por toda a vida, a vacina é a medida preventiva mais eficaz.
 
FONTE: https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/comunicado-sbimsbpsbifebrasgoabptgicsbmt-vacinahpv-final.pdf