Saiba como combater o câncer na infância

Saiba como combater o câncer na infância

Entenda a importância de diagnosticar a doença no estágio inicial e conheça os principais sintomas e tratamentos para combater o câncer na infância

Entender e colocar em prática as ações sobre como combater o câncer na infância é fundamental para evitar a enfermidade, que é a principal causa de morte na faixa etária entre 1 e 19 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer – Inca.

Além disso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, aproximadamente 9,6 milhões de pessoas morrem de câncer por ano em todo o mundo e a previsão é de que em 2030, o número de casos de câncer infantojuvenil atinja 600 mil.

No Brasil, surgem 12,5 mil novos casos por ano, sendo que 6,2 mil crianças são tratadas em hospitais públicos e aproximadamente 4 mil morrem sem ao menos receber o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento para tratar a doença.

Diante deste cenário, saiba como combater o câncer na infância.

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Entenda como combater o câncer na infância

O câncer infantil é diferente do adulto?

Geralmente, o câncer infantil afeta as células do sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação. Já nos adultos, a doença afeta as células que recobrem os diferentes órgãos.

Por isso, resumidamente, os cânceres que mais afetam as crianças são os do sangue, como leucemia, os do sistema linfático, como o linfoma, e os do sistema nervoso central, como os tumores originados no cérebro e na medula espinhal.

Outra informação para entender a importância de combater o câncer na infância é que, na maioria dos casos, a doença é mais agressiva e se desenvolve mais rápido nas crianças.

Além disso, em muitos casos não é possível realizar cirurgia, mas o tratamento é melhor respondido e considerado de bom prognóstico nas crianças.

Como a doença aparece?

Até o momento, existem poucas evidências científicas sobre a origem do câncer na infância, principalmente por ser raro, o que limita os estudos e as estatísticas.

No entanto, o INCA considera a doença como um mal genético e justamente por não se saber muito, é preciso ter atenção com os primeiros sintomas que podem ser cruciais para a cura.

Quais são os sintomas?

Antes de apresentar os primeiros e principais sintomas da doença e entender mais sobre como combater o câncer na infância, é preciso saber que o diagnóstico no estágio inicial da enfermidade é essencial para a cura.

Por isso, é muito importante prestar atenção nos principais sintomas que são:

  • Infecções constantes

  • Palidez

  • Dores nos ossos

  • Fraqueza

  • Suor noturno

  • Aparição de gânglios aumentados no pescoço, axila e virilha

  • Dores de cabeça e distúrbios de visão

  • Vômitos

Como é tratado o câncer infantil?

Na maioria dos casos, a doença é tratada com quimioterapia, que hoje é a responsável pela cura de cerca de 70% das crianças com câncer, radioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

É necessário que o tratamento seja realizado em um centro especializado, particular ou público, e que seja uma instituição de referência no combate ao câncer na infância e coordenado por uma equipe de especialistas.

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Conte com a Vip Imune

Agora que você já sabe a importância do diagnóstico no estágio inicial para combater o câncer na infância, é preciso conhecer também instituições que cuidem da sua saúde e de sua família, desde o nascimento até a terceira idade.

Nesse caso, a Vip Imune Clinica de Imunizações tem a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua imunização, de acordo com o calendário de vacinação.

Proteção em dobro: aleitamento materno e vacinas

Nos primeiros meses de vida é importante alimentar o bebê somente com o leite materno, pois isso pode protegê-lo contra diversas doenças, entre elas as infecções gastrointestinais bacterianas. Essa proteção ocorre porque através da amamentação a mãe transfere fatores imunológicos para a criança. O leite materno também diminui a agressividade do agente infeccioso.
No entanto, o aleitamento materno sozinho não é suficiente para protegê-lo contra todas as doenças. Por isso, é fundamental realizar a vacinação de seu bebê. Se ele mama no peito, vai responder mais rapidamente ao efeito das vacinas, produzindo anticorpos.
Portanto, todas as crianças devem receber todas as vacinas, independente de serem ou não alimentadas com leite materno. A proteção transmitida pelo leite materno é diferente daquela produzida pelas vacinas.

Qual a diferença entre a proteção oferecida pelo aleitamento materno e vacinas?

Leite Materno

O bebê deve mamar logo após o nascimento. O leite dos primeiros dias após o parto é chamado de colostro e oferece grande proteção contra infecções. Dizemos que o colostro é a “primeira vacina” do bebê.

Vacina

Estimula o organismo a criar agentes específicos presente na vacina, ou seja, a proteção oferecida é específica.
Portanto, é importante estimular a amamentação e a vacinação para que a criança alcance a proteção adequada.

O aleitamento materno pode transmitir alguma infecção?

Sim, pode. O HIV é um exemplo. Por isso, gestantes devem fazer teste de HIV no pré-natal, e mulheres que estão amamentando devem saber que podem se infectar após a gestação e transmitir o vírus ao seu bebê. O aleitamento cruzado (aquele que não é ofertado pela mãe do bebê) deve ser evitado.
Leia também: Importância da vacinação durante a gestação
O vírus da hepatite B é outro que também pode ser transmitido pelo leite materno. Como prevenção, todos os lactentes devem ser imunizados contra a doença logo ao nascer, ainda na maternidade. Caso a mãe seja portadora do vírus o bebê deve receber a vacina e também a imunoglobulina específica contra a hepatite B.

Orientações pra amamentação e vacinação

Febre amarela

A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) recomenda que o aleitamento seja suspenso por 10 dias caso a mãe necessite tomar a vacina antes de a criança completar seis meses de vida, é importante que a mãe que deseja continuar amamentando após a pausa continue estimulando a ordenha, a fim de evitar complicações para amamentação no futuro.

Vacinas Orais

Não há interferência do aleitamento materno na resposta a nenhuma das vacinas. Elas devem ser fornecidas para todas as crianças, independente do aleitamento materno.
 
FontesSBP/SBP Pediatria

Tétano: O que você ainda não sabe sobre a doença

O tétano é uma infecção bacteriana que acontece após um ferimento que se dá como consequência de um ferimento com superfície infectada com esporos da bactéria, dessa forma a bactéria se aproveita da abertura feita e entra direto na corrente sanguínea.
É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium tetani. Essa bactéria é encontrada nas fezes de animais e de seres humanos, na terra, nas plantas, em objetos e pode contaminar as pessoas que tenham lesões na pele (feridas, arranhaduras, cortes, mordidas de animais etc.), pelas quais o microrganismo possa penetrar, provocando o tétano acidental.

Sintomas

A toxina produzida pela bactéria ataca, principalmente, o sistema nervoso central, provocando:
– Rigidez muscular em todo o corpo, mas principalmente no pescoço;
– Dificuldade para abrir a boca e para engolir;
– Riso convulsivo, involuntário, produzido por espasmos dos músculos da face.
A contratura muscular pode atingir os músculos respiratórios e pôr em risco a vida da pessoa.

Tratamento

O tétano é uma doença grave e às vezes fatal, caso a pessoa não seja atendida prontamente num hospital. No tratamento, são utilizados antibióticos, relaxantes musculares, sedativos, imunoglobulina antitetânica e, na falta dela, soro antitetânico.

Prevenção

O tétano é uma doença que pode ser evitada desde que alguns cuidados sejam observados:
– Manter o esquema de vacinação em dia. Crianças com até cinco anos de idade devem receber a vacina tríplice contra tétano e, a partir dessa idade, a vacina dupla (contra difteria e tétano). Muitos adultos jamais tomaram a vacina dupla e, mesmo os que já tomaram, costumam esquecer-se das doses de reforço, que devem ser tomadas a cada dez anos para garantir a proteção contra a doença e podem ser obtidas em qualquer posto de saúde;
– Limpar cuidadosamente com água e sabão todos os ferimentos para evitar a penetração da bactéria;
– No são apenas pregos e cercas enferrujadas que podem provocar a doença. A bactéria do tétano pode ser encontrada nos mais diversos ambientes.

Tétano neonatal

É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, que acomete o recém-nascido nos primeiros 28 dias de vida, tendo como sintoma inicial dificuldade de sucção, irritabilidade e choro constante. É causada pela mesma bactéria que produz o tétano acidental e pode ser evitada pela vacinação adequada da mãe. Os filhos de mães vacinadas nos últimos cinco anos com três doses da vacina apresentam imunidade até os dois meses de idade.

Fatores de risco para o tétano neonatal

– Baixas coberturas da vacina antitetânica nas mulheres em idade fértil;
– Partos domiciliares assistidos por parteiras tradicionais ou outros sem capacitação e sem instrumentos adequados;
– Ausência ou baixa qualidade do acompanhamento pré-natal;
– Alta hospitalar precoce e acompanhamento deficiente do recém-nascido e da puérpera;
– Hábitos culturais associados a cuidados inadequados de higiene com o coto umbilical e com o recém-nascido.
 
 
Fonte: Ministério da Saúde

Difteria: Entenda o que é e como se prevenir

A difteria é uma infecção grave que atinge nariz e garganta, a doença se manifesta por meio de placas esbranquiçadas nas amígdalas ou na laringe. É causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae que vive no nariz, na boca e garganta de pessoas infectadas. Geralmente os principais sintomas são febre e calafrios, mas pode gerar graves complicações, como a insuficiência cardíaca e paralisia.

Sobre a transmissão

A transmissão acontece por meio de via aérea respiratória, através das gotículas eliminadas pela tosse, espirro ou fala. Sendo assim, é importante saber que a transmissão pode ser feita até mesmo por assintomáticos, o processo de infecção e transmissão pode durar até 6 meses.
Entretanto, a doença não torna as pessoas que já se contaminaram imunes e por isso é importante se vacinar a cada dez anos. Com a finalidade do controle da infecção, é importante que pelo menos 80% da população esteja vacinada contra a difteria.
Nesse sentido, a doença tem maior incidência em regiões com cobertura vacinal baixa, locais onde não há acesso à uma boa condição sanitária e com aglomeração de pessoas.

Existe alguma época do ano que a difteria é mais suscetível?

difteria ocorre durante todos os períodos do ano e pode afetar todas as pessoas que não são vacinadas, de qualquer idade e de qualquer sexo.
Acontece com mais frequência nos meses frios e secos (outono e inverno), quando é mais comum a ocorrência de infecções respiratórias, principalmente devido à aglomeração em ambientes fechados, que facilitam a transmissão da bactéria.

Como se prevenir?

A melhor forma de combater a doença é através da vacinação, que pode ser iniciada aos dois meses de vida e ao completar o esquema básico é reforçada a cada 10 anos.

Doses

· 1° Dose

Esta é recomendada a partir das seis semanas de idade, com duas doses adicionais em quatro semanas, após o qual tem cerca de 95% de eficácia durante a infância.

· 2° Dose

Além das primeiras doses, são recomendadas mais três doses durante a infância. As doses de reforço a cada dez anos não são mais recomendadas.
*A vacina é segura na gravidez e entre aqueles que têm uma função imune deficiente.
 
Fonte: Vitta

Coqueluche: Tudo o que você precisa saber sobre a doença

A coqueluche ou “tosse comprida” como é conhecida popularmente, é uma doença bastante conhecida por uma sequência de tosse seca intercalada pela ingestão de ar que provoca uma espécie de chiado. Sendo assim, essa tosse pode resultar em apneia e prejuízo da oxigenação do sangue.  Além da respiração, esse processo também prejudica a alimentação e pode causar ainda pneumonia, convulsões, comprometimento do sistema nervoso e morte.

Coqueluche em bebês

Mortes associadas à doença são raras, mas podem acontecer principalmente em bebês. Por isso, é muito importante que grávidas e outras pessoas que entrarão em contato com uma criança recém-nascida sejam vacinadas contra a coqueluche (vacina tríplice bacteriana).

Sintomas

A doença evolui em três fases sucessivas. A fase catarral inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves, que podem ser confundidos com uma gripe: febre, coriza, mal-estar e tosse seca. Em seguida, há acessos de tosse seca contínua. Na fase aguda, os acessos de tosse são finalizados por inspiração forçada e prolongada, vômitos que provocam dificuldade de beber, comer e respirar. Na convalescença, os acessos de tosse desaparecem e dão lugar à tosse comum. Bebês menores de seis meses são os mais propensos a apresentar formas graves da doença, que podem causar desidratação, pneumonia, convulsões, lesão cerebral e levar à morte.

Fatores de risco

Menor efeito da vacinação após anos: Os dois principais fatores de risco para se contrair coqueluche são referentes à vacinação. Pode ser que a vacina que você tomou quando bebê pare de fazer efeito com o passar dos anos, tornando você suscetível à doença novamente.
Falta de vacinação: Além disso, as crianças não são totalmente imunes à coqueluche até que tenham recebido as três doses necessárias da vacina pentavalente (aquela que previne contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae B). Em alguns casos, pode ser que ela contraia a doença nesse intervalo.

Prevenção da coqueluche

A melhor forma de prevenir a coqueluche é através da vacinação. No Brasil, há duas vacinas que evitam o contágio da doença e que são oferecidas gratuitamente em postos de saúde por todo o país.
É importante notar que a imunização não oferece proteção permanente contra a doença, podendo durar até dez anos sem prejuízos. No entanto, pessoas vacinadas dificilmente contraem coqueluche ao longo da vida.
Vacina pentavalente: a vacina pentavalente é dada em três doses diferentes e previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae B.

  • Primeira dose: aos dois meses de vida do bebê
  • Segunda dose: aos quatro meses de vida do bebê
  • Terceira dose: aos seis meses de vida do bebê

Vacina DTP (tríplice bacteriana): a vacina tríplice bacteriana é dada em duas doses de reforço e previne contra difteria, tétano e coqueluche.

  • Primeiro reforço: aos quinze meses de vida da criança
  • Segundo reforço: aos quatro anos de idade da criança

 
 
Fontes: Minha Vida/FIOCRUZ

Novembro Roxo: Conheça o Calendário Vacinal do Prematuro

O mês de novembro é dedicado à conscientização da prematuridade e suas possíveis causas. A falta de assistência médica de qualidade prestada à gestante é um fator que deve ser levado em consideração, uma vez que uma infecção de urina, por exemplo, se não detectada e tratada pode resultar na prematuridade.
Para contribuir com a conscientização sobre o tema, vamos compartilhar o calendário vacinal do prematuro.

Palivizumabe

Trata-se de uma imunoglobulina, que é um anticorpo “pronto” que previne contra infecções específicas contra o vírus sincicial respiratório, atualmente é a única maneira de prevenir quadros graves de infecções respiratórias em crianças prematuras.
A Palivizumabe é indicada no calendário do prematuro para os recém-nascidos pré-termo, com menos de 29 semanas de idade gestacional, para aqueles nascidos entre 29 e 32 semanas até o 6º mês de vida e para portadores de doenças cardíacas e pulmonares nos dois primeiros anos de vida, independente da idade gestacional.

Hepatite B

Para a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: uma dose em formulação isolada ao nascimento e doses aos 2, 4 e 6 meses de vida, incluídas na vacina pentavalente de células inteiras. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento, em formulação isolada, e aos 2 e 6 meses de vida, como parte da vacina hexavalente acelular. Aos 4 meses é recomendada a vacina penta acelular, que não contém o antígeno hepatite B em sua formulação.
Confira o calendário completo do prematuro clicando aqui!
 
Fontes: Familia.SIMm.org.br/Revista Crescer

Importância da vacinação em adultos

Em 2016 e 2017 o Brasil viveu um surto de febre amarela e a partir do ano de 2018 começou a registrar casos de sarampo, uma doença que não era registrada de forma autóctone há 18 anos. Ambos os surtos poderiam ser menores se não fosse a baixa taxa de cobertura vacinal, o que reforça a importância da vacinação em adultos.
A vacinação em adultos tem a função de proteger individualmente e coletivamente, além de controlar e/ou erradicar diversas doenças no mundo.
Atualmente, o Ministério da Saúde oferece quatro tipos de proteção para as faixas etárias mais elevadas na rotina do Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). São elas: Hepatite B, dT (difteria e tétano), Febre Amarela e Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola).

Por que o adulto não se vacina? 

Apesar de o governo oferecer diversas vacinas gratuitamente em todo o território nacional, dados do documento Coberturas Vacinais no Brasil, apresentado pelo MS em 2015, mostram que as taxas de proteção entre os adultos estão abaixo do ideal – que varia entre 95% e 100%, dependendo da patologia que se está combatendo.
A da influenza, por exemplo, em 2014 ficou em 86,1%. Já a da Hepatite B, em 61,9% na faixa etária de 20 a 24 anos; 55,9%, na de 25 a 29; 20,8%, na de 30 a 39; 14%, na de 40 a 49, e 11,8%, na de 50 anos ou mais.
E as razões para isso são várias. Segundo Eliane Matos dos Santos, médica da Assessoria Clínica da Bio-Manguinhos, unidade produtora de imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), “a primeira delas é que muita gente acredita que vacina é apenas para criança, desconhecendo que existe um calendário específico para quem tem a partir de 20 anos”.
Além disso, há quem tenha medo das reações. “Algumas eventuais, como dor no local da aplicação e febre baixa, até ocorrem, mas a doença é sempre mais grave do que os eventos adversos que a vacina pode causar. O importante é o profissional de saúde estar bem preparado para informar e orientar” acrescenta a especialista.
Ela ainda aproveita para afirmar a segurança deste tipo de proteção: “Antes de serem registradas e colocadas à disposição nos postos de saúde, as vacinas passam por uma série de estudos clínicos bem criteriosos. Até elas chegaram ao mercado pode demorar de cinco a 15 anos, e mesmo depois de licenciadas continuamos fazendo o acompanhamento”.
Para Cunha, da SBIm Nacional, o que também faz com que o adulto não se vacine é a falsa sensação de segurança. “Como muitas doenças estão controladas, as pessoas acham que não precisam se imunizar. A maioria só vai atrás quando as notícias começam a aparecer com mais frequência e, principalmente, quando ocorrem mortes, como aconteceu com o sarampo e a febre amarela.”
Outra questão que dificulta a busca pela vacina são as fake news, divulgadas o tempo todo nas redes sociais e nos aplicativos de conversa. Combatê-las não é tarefa fácil, porém, o MS informa que diariamente avalia mais de 7 mil menções do que pode ser um foco de desinformação proposital para espalhar boatos sobre saúde e, caso necessário, realiza uma intervenção para esclarecê-las.
 
 
Fonte: BBC

Campanha de Multivacinação e Poliomielite

Durante o mês outubro está sendo realizada a Campanha de Multivacinação e a Campanha de Vacinação Contra Poliomielite, crianças menores de 5 anos são o público alvo da vacina de poliomielite.  A estimativa do Ministério da Saúde é que haja no país 11,2 milhões de crianças nessa faixa etária, e a meta é imunizar 95% desse público.
Esta ação tem como objetivos reduzir o risco de reintrodução do poliovírus selvagem no país, oportunizar o acesso às vacinas, atualizar a situação vacinal, aumentar as coberturas vacinais e homogeneidade, diminuir a incidência das doenças imunopreveníveis e contribuir para o controle, eliminação e/ou erradicação dessas doenças.
O Ministério da Saúde, diante do cenário do novo coronavírus, destaca a necessidade de vacinar o maior número possível de crianças e adolescentes, adotando-se todas as medidas de proteção amplamente divulgadas, para diminuir o risco de contágio da doença tanto entre os trabalhadores da saúde quanto da população.
Leia também: Baixa taxa de cobertura vacinal de Poliomielite é alarmante
Tendo em vista a complexidade do atual Calendário Nacional de Vacinação, que dispõe de pelo menos 14 vacinas para as crianças e cinco para os adolescentes, é fundamental que toda a população alvo compareça aos serviços de saúde levando a caderneta de vacinação, para que os profissionais de saúde possam avaliar se há alguma vacina que ainda não foi administrada ou se há doses que necessitam ser aplicadas para completar o esquema vacinal de cada vacina preconizada atualmente pelos calendários vacinais.
 
 
Fontes: Agência Brasil/SBIm
 
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