amamentação

5 curiosidades sobre a amamentação

Do tamanho dos seios até o momento certo para o desmame, conheça as principais curiosidades sobre amamentação

A amamentação é uma prática fundamental para o desenvolvimento dos bebês e, inclusive, deve ser a única fonte de alimentação dos recém-nascidos até os 6 meses de vida, de acordo com recomendação da Organização Mundial de Saúde – OMS.
Neste contexto, em 1° de agosto é celebrado o Dia Mundial da Amamentação e desta data até o dia 7, também é comemorada a Semana Mundial do Aleitamento Materno, em que são debatidos os principais pontos para que a amamentação seja garantida aos bebês.
No entanto, de acordo com a própria OMS, apenas 48% das crianças recebem leite materno de maneira exclusiva neste período de 6 meses.
No Brasil, entre as crianças menores de seis meses, o índice de amamentação exclusiva é de 45,7%, segundo o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani).
Diante desses dados, preparamos esse conteúdo com as principais curiosidades sobre amamentação. Confira!

Leia também: Confira as respostas para as principais dúvidas sobre amamentação

Confira as principais curiosidades que envolvem a amamentação

1.   O tamanho dos seios influencia na quantidade de leite?

Dentre as principais curiosidades sobre a amamentação, essa é uma das mais questionadas. Mas, a resposta é não. O que, de fato, determina a quantidade de leite é o hormônio responsável pela sua produção, a prolactina.
Além disso, quanto mais o bebê mama, mais leite a mamãe produz.
Já o responsável pelo tamanho dos seios é o tecido gorduroso, ou seja, não tem nada a ver com a quantidade de leite.

2.   Qual é a quantidade ideal de mamadas por dia para um recém-nascido?

Na chamada amamentação de livre demanda, a criança pode mamar a hora que quiser e quantas vezes forem necessárias.
Quando recém-nascidos, é normal que os bebês queiram mamar com maior frequência e sem periodicidade definida.
Entretanto, segundo estimativas, uma criança em aleitamento materno exclusivo mama, em média, de 8 a 12 vezes por dia.

3.   Como sei que o bebê está mamando o suficiente?

Este é um receio comum das mamães de primeira viagem. Mas não se preocupe, com o tempo, as mães desenvolvem a habilidade de identificar sinais de que o bebê está com fome e até quando está satisfeito.
No mais, a partir do acompanhamento do pediatra que, geralmente, é mensal nos primeiros meses de vida, o profissional irá avaliar o desenvolvimento da criança e indicar se o bebê está nutrido conforme o esperado.

4.   O leite materno no início da mamada é mais ralo e depois engrossa?

Ao iniciar a mamada, o leite das mães pode ser mais ralo, pois contém mais água, vitaminas, sais minerais, menos gordura e grande quantidade de anticorpos.
Já no fim da mamada, o leite já fica mais grosso, com mais gordura, que também é importante para os bebês.

5.   Quando é a hora de iniciar o desmame?

Além dos seis meses iniciais de maneira exclusiva, a OMS também recomenda que a amamentação seja mantida, pelo menos, até os dois anos de vida de forma complementar.
Assim, as crianças consomem alimentos, mas também tomam o leite da mamãe.
Para iniciar o desmame, não existe período ideal, já que varia muito de cada mãe e bebê. O ideal é ter o acompanhamento do pediatra, que irá ajudar nas orientações deste processo.

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Conheça a Vip Imune

Além da amamentação, é fundamental seguir o calendário de vacinação para os bebês e, para isso, é preciso ter uma instituição de saúde sólida e de confiança.
Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a imunização do seu bebê, de acordo com o calendário de vacinação.

Conheça as principais dicas para a saúde da mulher

Conheça as principais dicas para a saúde da mulher

Desde manter alimentação saudável até seguir corretamente o calendário de vacinação, conheça as melhores práticas sobre a saúde da mulher

Os cuidados com a saúde da mulher devem englobar diversos aspectos, desde hábitos saudáveis como alimentação saudável e atividades físicas até consulta ao ginecologista e exames de rotina.

No entanto, não é só isso. É importante que as mulheres saibam identificar e, principalmente, evitar práticas nocivas à saúde para manter um dia a dia leve e saudável. Saiba mais!

Leia também: Vacina BCG: saiba como prevenir a tuberculose

Melhores hábitos para cuidar da saúde da mulher

Mantenha a alimentação saudável

O primeiro passo para cuidar da saúde da mulher é ter uma rotina de alimentação saudável com equilíbrio em carboidratos, proteínas e gordura.

Comer regularmente porções de frutas, legumes, verduras e alimentos ricos em fibras, por exemplo, reduz a possibilidade de algumas doenças, principalmente as ligadas ao alto colesterol.

Além disso, manter a alimentação balanceada também promove bem-estar físico e mental.

Pratique exercícios regularmente

Exercitar-se regularmente e rotineiramente também é uma dica importante para a saúde da mulher. Por isso, escolha seu esporte favorito e, se possível, inclua ao menos 3 vezes por semana.

Entre os diversos benefícios, as atividades físicas são essenciais para a saúde do coração.

Cuide da sua saúde mental

Outro passo importante ao cuidar da saúde feminina é a saúde mental. Neste ponto, é necessário prestar atenção no seu corpo para identificar precocemente sintomas psíquicos e buscar ajuda profissional.

Nesse sentido, sintomas como ansiedade, insônia, estresse e transtornos alimentares podem ser um sinal importante de que é preciso buscar auxílio de um médico.

Realize consultas e exames de rotina

Por falar em médico, realizar consultas e exames de rotina, principalmente os ginecológicos, também é necessário quando se aborda os cuidados da saúde da mulher.

A princípio, o ideal é fazer um check-up anualmente. Mas, no caso de qualquer sintoma, é importante realizar uma nova consulta médica e exames clínicos.

Planeje e vivencie uma gestação tranquila

Planejar a gravidez também é importante para vivenciar e aproveitar com leveza e alegria todo o desenvolvimento da gestação sem preocupação.

Além disso, o acompanhamento pré-natal também garante a tranquilidade da mamãe em saber que está tudo bem com o seu bebê.

Siga corretamente o calendário de vacinação

Por fim e também fundamental para a manutenção da saúde da mulher é seguir corretamente o calendário de vacinação, desde o nascimento, passando pela fase adulta, gestacional e até na terceira idade.

Nesse sentido, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas por ano, caso a cobertura mundial de vacinação fosse melhorada.

Saiba mais: Vacina Herpes Zóster: Tudo O Que Você Precisa Saber

Conheça a Vip Imune

Agora que você já sabe os principais cuidados sobre a saúde da mulher, inclusive a importância da vacinação na fase adulta e gestacional, é preciso conhecer instituições sólidas, experientes e que ofereçam todas as imunizações do calendário de vacinação.

Neste caso, a Vip Imune Clinica de Imunizações tem a proposta de atuar na vacinação familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes para proporcionar um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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A vacina BCG e ajuda na prevenção do COVID-19?

Em abril de 2020 a OMS publicou um documento onde demonstrava que não existem evidencias clínicas de que a BCG oferece proteção contra a COVID-19. Por enquanto não há motivos para a indicação da vacina BCG fora do que já está previsto nos calendários brasileiros.
vacina BCG, que protege contra a tuberculose, é obrigatória para os brasileiros desde 1976. Assim como no Brasil, vários outros países também consideram a dose essencial nos primeiros anos de vida. É por isso que aquela marquinha no braço é tão famosa! No entanto, recentemente, um estudo norte-americano encontrou uma possível ligação entre a obrigatoriedade da vacina e a pandemia de coronavírus. Os pesquisadores estudaram o avanço e a mortalidade do coronavírus entre 9 e 24 de março em 178 países e observaram que as nações que apresentam um programa universal de vacinação, incluindo a vacina BCG, têm até 10 vezes menos casos e mortes por Covid-19 a cada milhão de habitantes, como é o caso da Coréia do Sul e do Japão. Por outro lado, em países como os Estados Unidos, Itália e Espanha, que tiveram um número elevado de casos e mortes por Covid, a vacina não é obrigatória.
Dessa forma, a “pergunta que não quer calar” é: a BCG poderia ser usada para proteger contra o vírus? Um estudo publicado na revista Nature no último dia 27 de abril revela que vários mecanismos pelos quais a vacina é capaz de fornecer proteção contra infecções respiratórias têm sido objeto de investigação. “Primeiro, a similaridade molecular entre antígenos BCG e antígenos virais pode levar, após a vacinação com BCG, a uma população de células B e T de memória que reconhecem tanto o BCG quanto os patógenos respiratórios. Finalmente, o BCG pode levar à ativação e à reprogramação a longo prazo das células imunes inatas. Esse último mecanismo, que tem sido motivo de muito interesse na última década, tem sido chamado de imunidade treinada 5”, explica a publicação.
Desde então, os cientistas estão tentando testar a hipótese de que a proteção gerada pelo BCG poderia servir também para doenças graves da Covid-19. “Primeiro, os ensaios clínicos na Austrália, na Holanda e nos EUA visam testar se a vacinação com BCG dos profissionais de saúde pode protegê-los do coronavírus. Segundo, estão em andamento estudos para testar o efeito da vacinação com BCG na prevenção da infecção grave por Covid-19 entre idosos. Finalmente, um estudo na Alemanha está testando se o VPM1002, uma cepa de vacina recombinante derivada da BCG, pode proteger os profissionais de saúde ou pacientes mais velhos da Covid-19”, explica o artigo. No entanto, mesmo que as pesquisas mostrem um efeito protetor, muitas questões permanecerão, aponta a revista. “Primeiro, quanto tempo dura a imunidade gerada pela BCG após a vacinação? Segundo, qual é o momento ideal para vacinar?”, questiona.

O QUE DIZ A OMS?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) esclarece, em seu site, que “não há evidências de que a vacina BCG proteja as pessoas contra a infecção da Covid-19. Dois ensaios clínicos que abordam essa questão estão em andamento e a OMS avaliará as evidências quando disponíveis. Na ausência de evidências, a OMS não recomenda a vacinação com BCG para a prevenção da Covid-19. A OMS continua recomendando a vacinação neonatal contra BCG em países ou locais com alta incidência de tuberculose”.
Quanto ao fato de que os países que adotaram a vacinação como obrigatória tiveram um menor número de mortes por Covid, a OMS lembra que fatores como “diferenças na demografia nacional e na carga de doenças, taxas de teste para infecções por vírus COVID-19 e o estágio da pandemia em cada país” também deve ser levados em conta.

O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS?

No Brasil, consultamos o pediatra Marco Aurélio Sáfadi, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP). No entanto, assim como a Organização Mundial da Saúde, o especialista acredita que é muito cedo para conclusões positivas. “Este estudo foi publicado em março e não tem muita consistência. Não acho que podemos levar adiante esta hipótese, sem que tenhamos mais evidências. Não me parece provável. Acho uma análise muito frágil. Muitas variáveis com poder de confusão nos resultados”, afirmou o pediatra.
 
 
Fonte: Revista Crescer

Vacina da tuberculose (BCG): para que serve e quando tomar

Ontem comemoramos o Dia da Vacina BCG, entenda melhor porquê essa vacina merece um dia dedicado à ela e tire as principais dúvidas sobre a vacina conhecida pela “marquinha” que deixa no local onde é aplicada.
A BCG é uma vacina indicada contra a tuberculose e é normalmente administrada logo após o nascimento, estando incluída no calendário básico de vacinação da criança. Esta vacina não impede a infecção nem o desenvolvimento da doença, mas impede que ela evolua e evita, na maior parte dos casos, as formas mais graves da doença, como a tuberculose miliar e a meningite tuberculosa. Saiba mais sobre a tuberculose.
A vacina BCG é composta por bactérias da estirpe Mycobacterium bovis (Bacillus Calmette-Guérin), que têm uma carga viral atenuada e que, por isso, ajudam a estimular o organismo, levando à produção de anticorpos contra esta doença, que estarão prontos para serem usados caso a bactéria entre no organismo.
A vacina é disponibilizada gratuitamente pelo Ministério da Saúde, sendo normalmente administrada na maternidade ou no posto de saúde logo após o nascimento.

Como é administrada

A vacina BCG deve ser administrada diretamente na camada superior da pele, por um médico, enfermeiro ou profissional de saúde treinado. Geralmente, para crianças com idade inferior a 12 meses a dose recomendada é de 0,05 mL, e com idade superior a 12 meses é de 0,1 mL.
Esta vacina é sempre aplicada no braço direito da criança, e a resposta à vacina leva de 3 a 6 meses para aparecer e é notada quando surge uma pequena mancha vermelha elevada na pele, que evolui para uma pequena úlcera e, finalmente, uma cicatriz. A formação da cicatriz indica que a vacina foi capaz de estimular a imunidade no bebê.

Cuidados a ter depois da vacina

Depois de receber a vacina, a criança pode apresentar uma lesão no local da injeção. Para que a cicatrização seja feita corretamente deve-se evitar cobrir a lesão, manter o local limpo, não aplicar qualquer tipo de medicamento, nem fazer curativo na região.

Possíveis reações adversas

Normalmente a vacina contra tuberculose não leva ao surgimento de efeitos colaterais, além da ocorrência de inchaço, vermelhidão e sensibilidade no local da injeção, que gradualmente muda para uma pequena vesícula e depois para uma úlcera em cerca de 2 a 4 semanas.
Leia também: Quais vacinas tomar durante a gravidez?
Embora seja raro, em alguns casos, pode ocorrer inchaço dos gânglios linfáticos, dor muscular e ferida no local da injeção. Ao surgirem esses efeitos colaterais, é indicado ir ao pediatra para que a criança seja avaliada.

Quem não deve tomar

A vacina é contra-indicada para bebês prematuros ou com menos de 2kg, sendo necessário esperar o bebê chegar aos 2kg para que seja administrada a vacina. Além disso, pessoas com alergia a algum componente da fórmula, com doenças congênitas ou imunodepressoras, como infecção generalizada ou AIDS, por exemplo, não devem tomar a vacina.

Qual a duração da proteção

A duração da proteção é variável. Sabe-se que vai diminuindo ao longo dos anos, pela incapacidade de gerar uma quantidade de células de memória suficientemente robusto e duradouro. Assim, sabe-se que a proteção é superior nos primeiros 3 anos de vida, mas não existem evidências de que a proteção seja superior a 15 anos.

A vacina BCG pode proteger do coronavírus?

Segundo a OMS, não existe qualquer evidência científica que demonstre que a vacina BCG é capaz de proteger contra o novo coronavírus, causador da infecção COVID-19. No entanto, estão sendo feitas investigações para entender se realmente esta vacina pode ter algum efeito contra o novo coronavírus.
Devido à falta de evidência, a OMS recomenda a vacina BCG apenas para países em que existe um risco aumentado de pegar tuberculose.
 
 
Fonte: Tua Saúde

Mudança no calendário vacinal

Em 2017 o Brasil passou a seguir a recomendação da OMS ofertando apenas uma dose da vacina contra febre amarela durante toda a vida, porém existem estudos que demonstram que crianças vacinadas muito cedo, aos 9 meses de idade podem sofrer uma diminuição da resposta imunológica, tornando necessário uma segunda dose da vacina.
Os novos calendários da SBIm e do Ministério da Saúde recomendam o esquema de duas doses para crianças de 0 a 10 anos, sendo a 1ª aos 9 meses e a 2ª dose aos 4 anos de idade.
O objetivo é aumentar a cobertura vacinal e garantir a segurança da população. A vacinação contra febre amarela também foi ampliada para todos os estados do Nordeste, antes ofertada apenas em algumas regiões do país.
“Dessa forma, todo o país passa a contar com a vacina contra a febre amarela na rotina dos serviços. As novas diretrizes sobre as Campanhas Nacionais de Vacinação foram enviadas pela pasta aos estados e aos municípios em novembro deste ano para que estejam preparados para as ações do próximo ano”, informou o ministério.
Leia também: OMS aumenta alerta de febre amarela no Brasil
A pasta informou também que a campanha contra a gripe, realizada todos os anos entre abril e maio, contará com um novo público, os adultos de 55 a 59 anos. A medida tem por objetivo ampliar a vacinação dos grupos mais vulneráveis. “O público-alvo, portanto, representará aproximadamente 67,7 milhões de pessoas. A meta é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos prioritários para a vacinação, que já conta com crianças, gestantes, puérperas, povos indígenas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores de saúde, idosos, entre outros”.
Segundo o ministério, as datas para início das campanhas serão definidas pelos estados, a partir do plano de implantação elaborado individualmente por eles. “O Ministério da Saúde conta com estoque suficiente para atender a demanda, a partir da solicitação de quantitativo dos estados, responsáveis por fazer a distribuição das doses aos municípios”.
 
Fontes: https://exame.abril.com.br/brasil/sus-amplia-publico-para-vacinas-contra-febre-amarela-e-gripe/
https://portugues.medscape.com/verartigo/6504051