furo de orelha em bebês 

Furo de orelha em bebês: tudo o que você precisa saber!

Desde o melhor procedimento até o tipo de brinco e o tempo de cicatrização, saiba tudo sobre furo de orelha em bebês

furo de orelha em bebês é uma questão que gerou certa discussão nos últimos anos e, como consequência, muitas maternidades não realizam mais o procedimento em recém-nascidos.

No entanto, para as famílias que decidem colocar brinco nos bebês, a recomendação do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria é de que o procedimento seja realizado em torno dos 15 dias de vida.

Isso porque o bebê tem a cartilagem muito fina e, então, sente menos dor ao furar a orelha no primeiro mês após o nascimento.

No entanto, existe uma série de recomendações sobre o furo de orelha em bebês e, por isso, preparamos esse conteúdo com tudo o que você precisa saber. Confira!

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Saiba como funciona o furo de orelhas em bebês de maneira humanizada

furo de orelha em bebês de maneira humanizada é um procedimento realizado para que os recém-nascidos não sofram traumas e com menor possibilidade de dor

Para isso, um profissional, médico ou enfermeiro, utiliza pomadas anestésicas, técnicas de acupuntura e jóias hipoalergênicas.

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Entenda qual é o melhor procedimento para furar a orelha do recém-nascido

Atualmente, o furo de orelha humanizado é o melhor procedimento para colocar brinco em crianças recém-nascidas, já que, muitas vezes, esse método é realizado com a criança dormindo ou até mamando.

Vale destacar ainda que, neste modelo, o profissional não segura a cabeça da criança e só realiza o furo quando realmente o bebê se mostra confortável.

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Conheça qual é o brinco indicado para bebês

Como a pele dos recém-nascidos é muito fina e sensível, o ideal é que o brinco seja hipoalergênico, de ouro maciço ou aço cirúrgico e sempre esterilizado.

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Confira os cuidados após realizar o furo de orelha em bebês

Após realizar o furo de orelha em bebês, é preciso levar em consideração alguns cuidados:

– Deixar o bebê com o mesmo brinco durante 6 semanas sem tirá-lo para cicatrização

– Limpar e secar a região do furo diariamente com cotonete e álcool 70%

– Girar o brinco uma vez por dia

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Saiba onde realizar o furo de orelha em bebês

Como visto, o furo de orelha em bebês de maneira humanizada é uma excelente opção para famílias que desejam colocar brincos nos recém-nascidos.

Mas, para isso, é preciso contar com um profissional experiente e de confiança para realizar o procedimento.

Nesse sentido, a Vip Imune realiza o furo em orelha de bebês a domicílio com brincos mais fininhos e mais delicados, embalados e esterilizados individualmente em cápsulas descartáveis, e certificados pela ANVISA.

A aplicação é rápida, silenciosa, higiênica e o melhor, sem contato manual!

Fale com os nossos especialistas e agende agora mesmo o furo de orelha para o seu bebê!

Meningites Meningocócicas #TenhaMedodaDoençaeNãodaVacina

Conhece o meningococo? 

O meningococo é uma bactéria que pode causar meningite e septicemia, duas infecções graves. Os sintomas mais comuns são: febre alta e repentina, dor de cabeça intensa, rigidez do pescoço, vômitos e em alguns casos sensibilidade à luz (fotofobia) e confusão mental. Além desses sintomas, também pode acarretar cegueira, surdez, problemas neurológicos e amputação de membros.  Quando alojado na corrente sanguínea o meningococo é ainda mais agressivo, sendo letal em 7 a cada 10 pacientes.
Existem cinco tipos mais comuns no mundo, sendo eles: A, B, C, W e Y.

O que é meningite?

É a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal e pode ser causada por diversos agentes, a forma mais comum da doença é a meningite viral, para as meningites virais não existe vacina. Já as formas mais graves da doença são derivadas de bactérias que podem levar pacientes a óbito em até 24 horas.

O que é septicemia meningocócica?

Acontece quando a meningocócica se aloja na corrente sanguínea e se multiplica danificando a parede dos vasos sanguíneos e causando sangramento na pele e órgãos.
No Brasil o tipo C é o responsável pelo maior número de infecções, porém desde 2010 quando a vacina passou a ser oferecida no serviço público para menores de 5 anos, o percentual de registros por meningite C passou de 70% para 59% em maiores de 5 anos. Com a redução do tipo C o tipo B ganhou força e passou a ser o segundo mais frequente, em menores de 5 anos é responsável por 60% dos casos.
Na América latina o tipo W também tem muita força, na argentina, por exemplo, é o agente causador de mais de 50% dos casos de meningite meningocócica. Próximo à Argentina, em Santa Catarina o tipo W é o responsável por 43% dos tipos.
Essas bactérias são transmitidas de pessoa para pessoa através de gotículas de secreção respiratória e de garganta de portadores (muitas vezes assintomáticos). Beijos, espirros, tosses e o compartilhamento de objetos são meios de fácil transmissão e contaminação.
Atualmente existem no Brasil três vacinas contra o meningococo, são elas: Meningite C que está disponível no serviço publico, Meningocócica ACWY e Meningocócica B, ambas disponíveis somente no serviço privado. São recomendadas na rotina de vacinação infantil a partir dos 2 ou 3 meses e para portadoras de algumas doenças crônicas, independentemente da idade, com recomendação médica.
 
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-meningococica-b